Polícia legislativa reagiu quando indígenas avançaram no gramado em frente ao Congresso Nacional
Raphael Veleda, Vinícius Schmidt
Houve um confronto entre indígenas que estão se manifestando em Brasília e Policiais legislativos do Congresso Nacional, que lançaram bombas de gás em um grupo que avançou em direção à sede do Poder Legislativo no início da noite desta quinta-feira (10/4). Os indígenas estão em Brasília para o Acampamento Terra Livre (ATL) e participavam de uma mobilização em frente ao Ministério da Saúde quando parte deles foi em direção ao Congresso, onde aconteceu o embate.
Veja:
De acordo com a Câmara dos Deputados, os indígenas “romperam a linha de defesa da Polícia Militar do Distrito Federal, derrubaram os gradis e invadiram o gramado do Congresso Nacional”.
“As Polícias Legislativas Federais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal usaram agentes químicos para conter a invasão e impedir a entrada no Palácio do Congresso”, informou o comando da Casa Legislativa.
Ainda segundo a nota da Câmara, “o acordo com o movimento indígena, que reúne lideranças de diferentes etnias do país, era que os cerca de 5 mil manifestantes chegassem apenas até a Avenida José Sarney, anterior à Avenida das Bandeiras, que fica próxima ao gramado do Congresso. Mas, parte dos indígenas resolveu avançar o limite”.
A situação foi controlada e o policiamento das duas Casas Legislativas, reforçado.
Por causa das bombas de fumaça e de gás, muitos indígenas precisaram de atendimento médico após o confronto com os policiais legislativos. Bombeiros do Distrito Federal atuaram no socorro. Veja:
Veja mais imagens do imagens do confronto em frente ao Congresso Nacional.
8 mil indígenas em Brasília
Realizado anualmente, o Acampamento Terra Livre (ATL) é a maior mobilização indígena do país e reúne etnias de todas as regiões, que se reúnem em Brasília para pressionar por pautas como a demarcação de suas terras.
Cerca de 8 mil indígenas participam do evento em 2025 segundo a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). (Imagens: Vinícius Schmidt – Metrópoles)
METRÓPOLES – Edição: Montedo.com
Respostas de 5
Alguma semelhanca?
Compadre, semelhança nenhuma.
Esse bando de vigilante patrimonial da câmara de polícia tem só o nome, mas fizeram muito melhor que nossos infantes guerreiros de sva comandos, com suas manikakas, suas medalhas e bling blings, suas boinas coloridas e botas diferentonas.
Semelhança zero, eles dão de 10 a 0 na nossa melhor tropa… e são um bando de paisano gordo barbudo ha ha ha
Deve ter sido a oração. a oração do policial legislativo é mais poderosa. Ha ha ha
mas esse povo não pertence as ” MINORIAS”, cadê os governantes e os defensores dos direitos humanos para agilizar o atendimento e as reinvindicações desses homens 3 mulheres??? Ou irão manipular igual fazem a décadas com o MST?!
Cadê o agente indio para ir até o congresso nacional e determinar que os direitos sejam cumpridos. Ou contratar os melhores especialistas jurídicos e ir até a última instância da corte brasileira para reinvindicações de direitos. Se fosse na época do Águia de noite, dos povos navajos, teriam os guerreiros índios bloqueado acesso ao seu território indígena e somente passariam as pessoas Autorizadas eos tanques e helicópteros eles derretiam na bala. Agora os índios são mais pacatos , mais pacíficos, apenas tocam tambor, chacolahos, flautas, tubas e violinos. Agora a indiada é de boa.
Façam um levantamento nas clínicas de bronzeamento de Brasília, têm índios Estranhos ali…
Tem homem branco infiltrado…diria alguns cegos “ideologicopartidarios”.
O Militar da ativa, ou não, Está na frente do Forte Apache e alguém começa a ofender os Generais, depois de diversas Ofensas, o ofensor abraça o Militar que estava ao lado, Outros Militares em volta aplaudem. Lá dentro os Generais dizem: Apagem as luzes e vamos fazer de conta que não tem ninguém aqui.
Tem algo errado com A Justiça Militar, com os Generais ou, com o RDE;
Ou, ainda, o Militar é Indígena, inimputável.
Nunca esquecendo as palavras de um ex Indígena: “…é Militar até morrer”.