Suspeita é apurada após carro ser identificado e general da reserva prever armamento exclusivo da Força
O Exército investiga o possível uso de viaturas de unidades de Goiânia por militares na trama golpista do fim de 2022. As suspeitas foram levantadas pela Polícia Federal. As informações são de Cézar Feitosa, da Folha.
A apuração é conduzida pelo Comando de Operações Especiais, a cúpula dos “kids pretos”, chefiado pelo general Andrelucio Ricardo Couto. Todos os batalhões subordinados são alvos da sindicância.
Segundo generais ouvidos pela Folha, o Exército também analisou nos últimos dias os registros de entrada e saída de armas dos batalhões de Goiânia —em especial, do 1º Batalhão de Ações de Comandos.
A checagem foi feita porque a PF revelou que o plano do general da reserva Mario Fernandes de matar autoridades previa o uso de armamento exclusivo do Exército, como o lança-rojão AT-4.
Os dados colhidos até agora mostraram que não há indícios de que armas tenham saído de forma indevida dos quartéis no período em que foi discutida a trama golpista no fim de 2022, segundo os relatos.
Assim, a avaliação interna foi de que não era necessário formalizar uma sindicância sobre a saída irregular de armas, já que não há suspeitas de que o crime tenha ocorrido.
8 respostas
O exército já entrou de cabeça na ladainha do careca, haja CRIATIVIDADE kkkkkkk
Pronto, agora o exército vai usar a CRIATIVIDADE também kkkkkkkk
Até o recruta mais bisonho do Batalhão lá de Goiás sabia que as viaturas estavam sendo usadas em missão oficial.
Nenhum militar vai na “garagem”, apanha uma viatura e sai da OM sem dar satisfação.
Vamos aguardar a criatividade no relatório dessa investigação.
Parece que tem Cmt OM e S4 que vão rodar.
Lança rojao pra matar um ministro…
É muita teoria, muito “país vermelho”, meu deus.
Mataram kennedy com um rifle obsoleto…
Kkkkkkkk
São os tonhos da lua.
E o pior: nem coragem pra isso tem, nem cautelaram a arma.
So papel, planos, ideias e formaturas.
Chegam os FEDERAIS e eles desmaiam, choram, caem.
Lança rojao meus amigos!! Ahahahahahaja
E onde esta´a narrativa do táxi?
Antes em Inquérito fazia-se interrogatório. Agora se faz entrevista.
Antes existiam as oitivas. Agora existem as narrativas.
Antes em Inquérito havia a figura do “Encarregado”. Agora tem roteirista.
As provas estão nos fatos.
No plano com uso de lança rojão.
Cadeia em todos os amotinados traidores da pátria
Verdade. E contra fatos, não há argumentos. Sem Anistia!