Exército envia 3 novas passadeiras ao RS após rompimento durante temporal

Passadeira entre Lajeado e Arroio do Meio, no Vale do Taquari, foi liberada na manha desta quarta-feira. 
André Ávila / Agencia RBS

 

Força anunciou, na noite desta sexta-feira (24), o envio de três novas passadeiras flutuantes ao Rio Grande do Sul após o rompimento de outras passarelas durante um temporal.

O que aconteceu
Três cidades serão beneficiadas pelas novas estruturas. Passadeiras serão instaladas entre os municípios de Lajeado e Arroio do Meio, no Rio Forqueta, além da cidade de Candelária, no Rio Pardo.

As novas passarelas vêm de unidades militares de São Borja (RS), Tubarão (SC) e Palmas (PR), anunciou o Comando Militar do Sul. “Elas serão lançadas assim que as condições de segurança do rio e climáticas permitirem”, diz a nota.

Passarelas rompidas
O Exército divulgou na quinta-feira (23) que duas passadeiras flutuantes, que ligavam Arroio do Meio a Lajeado, foram levadas por nova enxurrada provocada por fortes temporais. No comunicado desta sexta, o Comando Militar do Sul diz que três passadeiras foram rompidas.

As passadeiras já haviam sido interditadas. A decisão aconteceu por precaução, em decorrência do aumento do volume de água e da correnteza no rio Forqueta.

Passadeiras foram destruídas oito dias após inauguração. Elas foram construídas para restabelecer a ligação das duas cidades, que estavam isoladas devido à queda das pontes principais após as enchentes do início do mês.

A estrutura tinha 80 metros de extensão e permitia a passagem de 45 pessoas por minuto. Antes da construção das passadeiras, os municípios viviam em situação crítica, e a travessia era feita com barcos de voluntários ou botes do Exército.

UOL

7 respostas

  1. Tão engraçado os leões de alojamento que nunca lançaram uma passadeira fora do lado de pontagem (se é que lançaram mesmo) falando do pessoal que está na frente de combate salvando vidas. São os mesmos que querem receber como subtenente, mas na ativa viviam se esquivando com a desculpa de “eu sou cabo, chefe, nao sei fazer isso nao”!

    1. Acho que os QEs não estão mais na linha de frente que com as experiências que tinham carregava o Eb nas Costas e hoje com vencimentos de altos estudos e meritocracia e só consegue fazer lambança é por isso os QEs merecem receber como subtenentes é só aguardar o pai lula assinar antes do fim do mandando ele assina isonomia com os taifeiros. Logo logo isso vai acontecer. O tempo é o senhor absoluto da razão.

  2. Denominadas de “Passadeira Improvisada” o nome já diz tudo, esse tipo de ponte é um improviso na transposição de cursos dágua de cursos calmos e não para correntes arrebatadoras, talvez sirva até de laboratório para uma nova adequação de suas aplicações, visando esse tipo situação.

    1. Já existe pessoal, material e doutrina suficiente para isso. O que houve foi incompetência e soberba dos oficiais de Engenharia em aceitar assessoramento de uns 3° sgts.

  3. Antes a correnteza que a artilbaria do inimivo. Esse meio e pra tempo ruim mesmo. A artilharia casriva as margens
    . E assim. Sugiro ver a previsao do tempo nas cabeceiras ou um apontador destacado.

    Proibido criticar ….povo melindrado demais

    1. Ah….uma boa ancoragem seria em arvores, mas encontrar arvore no RS ta dificil. Solo encharcado e dificil ate placa de ancoragem
      .
      Cumpriu seu objeivo, ou seja colocou os primeiros elementos da infantaria na outra margem, que nao seria amiga

      O pessoal fez ate muito

      1. Não estamos em guerra e aquilo não é um jogo. Um Pessoal sugeriu retirar, os oficiais estavam preocupados em “qual imagem iria passar para os civis ao retirar a passadeira”.

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