Ucrânia: projeto que prevê serviço militar para condenados avança no parlamento

soldados ucranianos

 

Projeto sobre serviço militar para condenados tem primeira aprovação por parlamentares da Ucrânia
O projeto de lei que permite que os condenados ucranianos sirvam nas Forças Armadas teve uma primeira aprovação por parlamentares nesta quarta-feira, com o objetivo de ajudar a reabastecer e revezar as tropas exauridas após dois anos de guerra com a Rússia.

O projeto de lei prevê que os presos que se alistarem no Exército se tornem elegíveis para liberdade condicional.

Mas os condenados por crimes contra a humanidade, violência sexual, assassinato ou crimes contra a segurança nacional não poderão servir, disse o parlamentar Oleksiy Honcharenko no Telegram.

Um projeto de lei separado que estabelece multas elevadas para os cidadãos que não cumprirem as regras de mobilização também teve sua primeira aprovação pelo Parlamento.

Não está claro quantos homens a mais estariam qualificados para se alistar nas Forças Armadas se as medidas se tornarem leis.

É provável que o projeto de lei dos condenados sofra alterações antes da votação final, a fim de eliminar o risco de corrupção, disse outro parlamentar, Yaroslav Zhelezniak. Não foi definida uma data para a votação final depois que o projeto for discutido por um comitê de parlamentares.

As tropas de Kiev têm lutado contra os militares russos mais bem equipados, com vasto potencial de mobilização, desde a invasão em grande escala em fevereiro de 2022.

O Parlamento da Ucrânia também começou a analisar o texto final de um projeto de lei complexo que altera o processo de mobilização do Exército após meses de críticas e discussões, com a votação prevista para quinta-feira.

Espera-se que o projeto amplie a capacidade de Kiev de convocar novos militares em meio a um número significativamente menor de combatentes voluntários e inúmeros casos de evasão do recrutamento, à medida que a guerra se arrasta.

terra – Edição: Montedo.com

7 respostas

  1. “reabastecer e revezar as tropas exauridas após dois anos de guerra com a Rússia.” e “número significativamente menor de combatentes voluntários e inúmeros casos de evasão do recrutamento.”
    Informação improcedente e não condizente com a verdade. Na verdade a ucrania está “raspando o tacho”. Teve o maior e melhor exército (fora o russo) europeu antes da confrontação com os russos mas essas tropas bem treinadas, fanáticas e com moral alta, ou estão em cemitérios ou definitivamente incapacitadas por ferimentos e mutilações graves. A Rússia em sua guerra para desnazificar e desarmar o regime ucraniano, destruiu sistematicamente quase toda as ffaa ucranianas. Cogita-se que agora no verão que se aproxima (por lá), os russos poderão finalmente realizarem uma gigantesca ofensiva que poderá ir até o dnipre ou além, até as fronteiras da Polônia. Quem ataca a Rússia, não aprendeu com a história. Primeiro os russos apodreceram os exércitos ucranianos e agora com o que de melhor a Ucrânia tinha destruído, os russos Iniciarào a sua ofensiva (sem nada significativo pela frente para os enfrentar). Eles Fizeram assim com os turcos, com os franceses, com os alemães e agora fizeram novamente com os ucranianos.

  2. Li em alguns comentários de matérias anteriores sobre as mulheres Combatentes, citando a Ucrânia como referência desta possibilidade ser viável. Será que estes mesmos Comentaristas defenderão que presos ( acredite se quiser que a Ucrânia colocará só ladrão de galinhas) também integrem a Tropa aqui no Brasil ou, entenderão a conjuntura dos fatos agora que anteriormente não entenderam?

  3. Ja falei aqui…
    Quando os contingentes sao insuficientes eles pegam mulheres, crianças e ate condenados.
    Alguns jornalistas adoram postar q tinha uma mulher na guerra da ucrania.
    Nao sei qual e o objetivo.
    O Brasil esta querendo pagar pra ver quando adota o modismo e os ditames esquerdopatas.

  4. Condenados na guerra. Tem us aqui no Brasil que Podiam Irem se Alistar na Ucrânia. Lula, Zé Dirceu, Cabral, Zé Genuino, Pallocci…Reforço forte.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo