Soldados da Força Expedicionária Brasileira durante um momento de pausa entre os combates. Itália, 1944.
Imagem colorizada por JSilver
Guerras e Suas Curiosidades (Facebook)/montedo.com
Soldados da Força Expedicionária Brasileira durante um momento de pausa entre os combates. Itália, 1944.
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Guerras e Suas Curiosidades (Facebook)/montedo.com
Eu tenho muito carinho e reverência pelos nosso pracinhas. Esse foram guerreiros e exemplos. Diferentemente dos guerreiros anti-urnas e anti-democraticos atuais, unidos pela manutenção da “boquinha”.
Por isso é que eu prefiro a verdade na brasa. Quando está crua ou mal cozida é daquela panela que todo mundo mexe.
Anti-urnas? Aquelas latas velhas têm tramoias das brabas, ainda mais comandadas por petistas corruptos, embora PT corrupto seja pleonasmo.
Teu cérebro está doente, procure ajuda urgente, rsrsrsrsrsr.
Informe-se. Mais de 50 mil novas urnas foram produzidas, junto com as antigas tiveram melhoramentos em seu software de segurança. Tudo sob o crivo de auditoria dos órgãos de fiscalização externos. Mas por preferir o obscurantismo, para continuar a atacar, não vai se informar.
Está foto foi tirada semana passada lá no Batalhão.
Pelos dois cavacos, duas violas e a percussão, aparentemente era uma roda de samba. Rsrsrs, com direito a solo de trompete e tudo. Só quem é da tropa sabe a importância desses momentos.
Exemplo de integração racial! Pelo menos no campo de batalha. Hoje querem nos dividir, criando cotas raciais e de gênero, para solapar a instituição Exército Brasileiro. Quando fiz prova para EsSA, concorríamos em pé de igualdade, se correndo individualmente atrás do atraso intelectual. Hoje, basta se autodeclarar para entrar com vantagens.
Como de costume, um post rotineiro que se tornou em uma disputa eleitoral kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Infelizmente, a voga hoje é urna eletrônica e TSE, repetidas vezes. 😤