Wellington Dias afirma, em José de Freitas, que requisitou Exército caso policiais civis e militares deflagrem greve
Éfrem Ribeiro
Ao participar da inauguração do Anel Viário de José de Freitas (42 km de Teresina), na manhã de sexta-feira, o governador Wellington Dias, afirmou que falou com a presidente Dilma Rousseff para que o Exército faça segurança pública no Piauí em caso de greve dos policiais civis, militares e agentes penitenciários deflagrem greve pelo pagamento de reajuste salarial em apenas uma parcela.
“É melhor ter o pagamento do salário em dia do que não ter previsão de quando vai receber a remuneração porque o Estado ultrapassou a Lei de Responsabilidade Fiscal”, falou Dias.
“Já pedi a presidente Dilma para caso haja uma greve que ela deixe de prontidão as forças federais, o Exército, por exemplo, que tem três bases no Piauí, para dar proteção”, disse o governador após inaugurar a reforma da Unidade Escolar Pires de Castro, no bairro Itararé, zona Sudeste de Teresina.
Delegados da Polícia Civil e peritos já decidiram cruzar os braços a partir de segunda-feira . Uma reunião entre os delegados e o secretário estadual de Administração, José Francisco da Silva, o Franzé, tenta chegar a um acordo entres as partes para impedir a greve.
Os bombeiros e policiais militares farão uma paralisação na terça-feira. Eles cobram o cumprimento do reajuste previsto nos projetos de lei aprovados desde 2012, mas o governo alega que irá ultrapassar o limite de gasto com pessoal da lei de responsabilidade fiscal.
Portal meionorte/montedo.com
4 respostas
Tudo como todos esperamos…
nos pedimos e na recebemos.
Os outros pedem..batem o pé. ..fazem greve….e nós cobriremos a greve deles …Garantindo os salários deles!!!
Bucha de canhão…
Boa pergunta para o Sr. Ministro da Defesa, se não tivesse o Exercito par cobrir o policiamento no Piauí? É oportuno Sr. Ministro, nem que seja parcelado, já, providenciar o aumento dos militares das três Forças o sr.e o Brasil precisam delas.
Esse é o pais da GOVERNANÇA que muitos votaram para ter e ainda aplaudem seus líderes.