
“Laura [irmã] diz que Wilson era uma garoto “topetudo e atrevido”, e que foram os guerrilheiros que pediram para levá-lo. O pai inicialmente hesitou, mas acabou convencido.
– Ele (Wilson) ficou todo metido porque aquele pessoal era de fora e usava arma, mas chorei muito quando ele foi embora – diz Laura, que não vê o irmão há sete anos.
Hoje, no Amapá, Wilson afirma que não sabia de nada do que estava acontecendo com sua família na época.
– Não tinha noção de nada disso.
Wilson vai entrar com pedido de indenização na Comissão de Anistia. Ele afirma que o tempo que passou com os militares também não foram fáceis:
– Esses anos que fiquei lá com eles também foram uma prisão. Sofri dos dois lados, com guerrilheiros e com militares. “
– Ele (Wilson) ficou todo metido porque aquele pessoal era de fora e usava arma, mas chorei muito quando ele foi embora – diz Laura, que não vê o irmão há sete anos.
Hoje, no Amapá, Wilson afirma que não sabia de nada do que estava acontecendo com sua família na época.
– Não tinha noção de nada disso.
Wilson vai entrar com pedido de indenização na Comissão de Anistia. Ele afirma que o tempo que passou com os militares também não foram fáceis:
– Esses anos que fiquei lá com eles também foram uma prisão. Sofri dos dois lados, com guerrilheiros e com militares. “
Vai uma pensãozinha especial aí?