Entre 2019 e 2025, mais de 11 mil brasileiros foram deportados dos EUA; o pico ocorreu em 2022, com 4.274 pessoas
Juliano Gianotto
O governo brasileiro publicou, na quarta-feira (30), a Medida Provisória 1298/25, que abre um crédito extraordinário de R$ 14 milhões ao Ministério da Defesa. Os recursos serão destinados ao Comando da Aeronáutica para apoiar brasileiros deportados dos Estados Unidos. A medida foi oficializada no Diário Oficial da União e visa fortalecer a logística de recepção e transporte dos repatriados em território nacional.
O Brasil segue recebendo voos com cidadãos deportados dos EUA, especialmente após a retomada de políticas migratórias mais rígidas pelo presidente Donald Trump neste ano. Segundo dados da Polícia Federal, entre 2019 e 2025, mais de 11 mil brasileiros foram deportados dos Estados Unidos, com o pico ocorrendo em 2022, quando 4.274 pessoas retornaram ao Brasil em voos comerciais e fretados.
A situação gerou tensão diplomática entre os dois países, especialmente após relatos de maus-tratos durante os voos de deportação, como o uso de algemas e condições inadequadas de transporte. Em resposta, o governo brasileiro convocou o chefe da embaixada dos EUA em Brasília para expressar seu descontentamento e exigir condições mais dignas para os deportados.
Como resultado das negociações, os Estados Unidos concordaram em flexibilizar as condições dos voos de deportação. As mudanças incluem a redução de escalas (voos mais curtos, para Fortaleza-CE em vez de Confins-NG) e a presença de diplomatas brasileiros para supervisionar o embarque dos repatriados, garantindo maior respeito aos direitos humanos.
O crédito extraordinário de R$ 14 milhões será utilizado para cobrir despesas logísticas, como o transporte dos deportados dentro do Brasil, alimentação, atendimento médico e apoio psicológico. A Força Aérea Brasileira (FAB) será responsável por parte dessas operações, assegurando que os cidadãos retornem às suas cidades de origem com segurança e dignidade.
A medida reflete o compromisso do governo brasileiro em proteger seus cidadãos e garantir que sejam tratados com respeito, mesmo em situações adversas como a deportação.
Com Agência Câmara de Notícias
AEROIN – Edição: Montedo.com
Respostas de 4
Ninguém merece ser maltratado, mas cabe uma reflexão sobre os deportados.
O ideal dessas pessoas sempre foi ser americano, ou melhor, viver o Sonho Americano e, com raríssimas exceções, eles são bolsominons de carteirinha e tem em comum o ódio ao atual governo.
Como o mundo dá muitas voltas, o sonho virou um pesadelo e quem Estendeu a mão foi o atual governo.
Os deportados são um ” tipo de MST”, uns que invadiram terras, sem estarem devidamente autorizados, qualquer retardado mental sabe e até um ensino médio que conhece as leis, vai te dizer que não é ódio ao atual governo, é vergonha na cara pô, é moral, e não passar pano para vagabundos, é não apoiar vagabundos, ladrões , estupradores, delinquentes, preguiçosos, esmola … É não apoiar tomadores de cervejinha, é saber que um salário de 5 mil reais e uma arma em defesa do cidadão, não te faz necessariamente um homem violento… É diferente ter ” ódio” e não gostar de baderneiros que cagam dentro de igrejas, de traficantes fazendo funk tendo liberdade, de soldado mijando sentado tendo mais direitos, enquanto a população fica culpando a polícia que está sem liberdade para atuar contra vagabundos de carteirinha, defendidos pELA Organização de amantes de Bandidos( OAB) e direitos humanos diversos. Não é atoa que o analfabeto funcional reconhece apenas as ações negativas realizadas por alguns integrantes das Polícias Militares Brasileiras.
Que comentário vergonhoso, isso não é uma pessoa sadia mentalmente.
É …..soldados tendo que dividir o Quinto uniforme. E 14 milhões para quem invadiu ou permaneceu ilegalmente no USA.
Parabéns aos que administram