‘A implementação do Serviço Militar Inicial Feminino reforça o alicerce fundamental da defesa de nossa nação’, diz o comandante Tomás Paiva
Robson Bonin
O Exército bateu recentemente a marca de 30.000 mulheres inscritas no Serviço Militar Inicial Feminino em todo o país.
O marco foi anunciado pelo comandante da instituição, o general Tomás Paiva.
“A implementação do Serviço Militar Inicial Feminino reforça o alicerce fundamental da defesa de nossa nação, bem como destaca a confiabilidade em nossa instituição, haja vista terem sido contabilizados, até a presente data, cerca de trinta mil alistamentos de mulheres”, comemorou Paiva, na Ordem do Dia.
“A partir do próximo ano, refletindo nosso compromisso com a igualdade de oportunidades, as mulheres também serão incorporadas à Força Terrestre”, segue o comandante.
RADAR (veja) – Edição: Montedo.com
Respostas de 28
É muito inocente ou tenta se enganar kkkk.
Vai ter muito mi mi mi … pensam que é brincadeira de ginasial.
Se os homens de hoje são uns fracos, nutellas, cheios de mi mi mi, imagine elas.
De acordo com as mimhas observações diarias, a maioria nao ajudam pai e mãe em nada, inagine como serão nas FFAA, cheias de direitos. Vao tirar escalas guardas do quartel, plantões, irão para o campo fazer o mesmo que os nutelinhas homens?
Iludido é pior que doido.
So quero ver a merda
“A implementação do Serviço Militar Inicial Feminino reforça o alicerce fundamental da defesa de nossa nação”, isso é importante, visto que muitas funções fundamentais poderiam ser desempenhadas com mais qualidade, visto que a mulher tem um olhar mais atento a certos problemas que é proveniente devido a falta de “atenção humana”, eu conheço mulher que é muito mais aguerrida, que certos homens que apenas sabem arrotar grandeza. Única coisa que sou contra é ” na questão de ideologias na oportunidade de igualdade”, seja na questão de cor, sexo e raça”, todos somos iguais, com direitos e deveres, e mesmo oriundo da pobreza, temos PRATICAMENTE as mesmas oportunidades daqueles que possuem bens e vivem de barriga cheia, até porque sempre digo: antiguidade é posto, mas sabedoria é dom!
Vc deve ser um fanfarrão! Vc já imaginou que nível de seguimento feminino que irão se Alistar para ganhar o salário que é? Vc acha que uma mulher com um pouco de formação irá servir para trabalho pelo valor que se paga? Qualquer mulher com um pouco de inteligência entrariam por outros caminhos (sgt/of concursada). Pelo nível que se vê nos recrutamento masculino dá pra ter ideia do tipo de mulher que se propõe a essas situações.
Ciente Carvalho, já falei que vai dar merda.
Bota na conta do Tom…
Fico me perguntando qual tipo de pai e mãe que sem sua sã consciência vai enviar suas filhas para serem recrutas do EB…
E olha que hoje, diferente de três, quatro décadas atrás, as jovens dispõem de outras alternativas visando seu futuro.
Errata: “…em sua sã…”
A implementação do Serviço Militar Inicial Feminino fortalece os pilares fundamentais da defesa nacional e reafirma a credibilidade da instituição militar, como ressaltado pelo General Tomás Paiva, ao destacar que, até a presente data, aproximadamente trinta mil mulheres já se alistaram voluntariamente.
Diante desse cenário, evidencia-se a superação de barreiras ideológicas que, por muito tempo, limitaram a participação feminina nos diversos segmentos das Forças Armadas. A adesão expressiva de voluntárias reforça a necessidade de uma reavaliação do modelo atual de prestação do serviço militar, especialmente no que se refere à obrigatoriedade exclusivamente masculina prevista no artigo 143 da Constituição Federal de 1988.
Considerando os princípios da igualdade de gênero e da dignidade da pessoa humana, previstos nos artigos 5º e 1º, inciso III, da Constituição, impõe-se a necessidade de revisão legislativa e constitucional para que, em tempos de paz, o serviço militar seja opcional para ambos os sexos e, em tempos de guerra, obrigatório de forma igualitária, sem distinção de gênero.
A Constituição Federal deve, portanto, ser atualizada para refletir essa nova realidade social e institucional, assegurando a plena igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres no tocante à defesa nacional.
Minha companheira trabalhou como voluntária na área de saúde, sendo uma graduada que na época do COVID auxílio tanto a população, como a própria família militar, dando os cuidados necessários ao tratamento da saúde dos afetados, certamente profissionais assim são os pilares de qualquer instituição, seja pela vasta experiência profissional que possuí, e ou pela garra diferenciada em querer fazer e ser a melhor no que faz … portando, o general não está totalmente errado…
Talvez uma exceção.
Sua “companheira” foi graduada, muito provavelmente sargento.
A realidade de uma mulher que vai servir como soldado será totalmente diversa da realidade da mulher ocupante da graduação de sargento.
“…em tempo de paz, o serviço militar seja opcional para ambos os sexos…”.
Certos argumentos espalhados pela internet faz lembrar uma verdadeira profecia do escritor Umberto Eco: “a internet deu voz aos imbecis”.
Analisemos as consequências práticas dessa sugestão dada acima:
Ora, “serviço militar opcional para ambos os sexos” exige isonomia nas inscrições e seleções. Logo, se o número de mulheres inscritas, ou seja, interessadas e voluntárias ao serviço militar, superar o de homens o sistema de seleção não poderá discriminar e “boicotar” essas inscrições.
Assim, poderemos ter uma situação prática em que a quantidade de recrutas mulheres superará a quantidade de recrutas homens que se apresentarão para incorporação nas OM.
Em suma: teremos numa mesma turma mais recrutas mulheres do que homens.
Aí vem as objeções da inexorável natureza das coisas.
Considerando que o recruta é quem mais executa tarefas braçais, que mais se exigem força física, por exemplo:
1. vai designar as recrutas mulheres para pintar o meio-fio das alamedas sob o sol?
2. E cortar a grama com as “abelhinhas”?
3. Vai designar as recrutas mulheres para limpar os banheiros?
4. Quem vai carregar as viaturas com materiais a transportar (do almoxarifado, da Subtenência, do PO, etc etc)? (Tem OM que por sua natureza devem embarcar em viaturas “5 ton” grandes pneus, por exemplo. Atividade essa não tão simples assim, mesmo se utilizando de rampas.)
5. Quem vai compor as tropas para os exercícios de adestramento, acampando uma, duas semanas, em área rural e distante das comodidades das cidades?
6. E o serviço de sentinelas?
7. Quem vai montar as áreas de acampamento (barracas, etc, etc)?
8. Quem vai abrir as trilhas nas áreas verdes para montar as “oficinas” de instrução?
9. Quem vai reparar as instalações (quebrar essa parede, levantar essa outra, pintar essa instalação, etc, etc)?
Vou parar por aqui…
Lembrando que estou considerando o que escreveram aí sobre “serviço militar opcional para ambos os sexos”. E se é “opcional” para ambos os sexos resulta em igualdade de condições para inscrição e seleção.
Agora, se esse “opcional” será restringido com vagas bem menores para as mulheres, aí poderão “igualar os gêneros” colocando as recrutas mulheres para execução de atividades meramente administrativas e sem nenhum contato com aquelas eminentemente militares ou “braçais”.
Claro que entendo que esses defensores dessa “virada na página da história” estão apenas defendendo uma narrativa sem vínculo nenhum com a inexorabilidade da natureza.
Aguardemos para acompanhar os “benefícios” que advirão dessa “lacração” pela imagem.
rir pra não chorar, já construíram banheiros femininos suficiente para receber essa galera?
duvido muito que vão tratar com o mesmo rigor que tratam os moleques, serão as queridinhas dos tenentes, major, Cel, Gen enquanto os moleques continuarão fazendo cricri e pintando meios fios para visita do Gen da Região.
Existem diversas funções de SD que o segmente feminino faz falta, serão bem vindas e isso faz parte da profissionalização do nosso Exército. Em pleno 2025 não termos condições de ter soldados do segmento feminino é vergonhoso. E as mulheres são mais competitivas e estudam mais que os homens, fato, logo darão excelentes militares. Quem é contra está ultrapassado e acredita ainda em guerra de trincheira, a guerra evoluiu senhores, não é mais nada do que aprendemos nos bancos escolares, hoje uma menina de 19 anos, operando um drone, mata um operador experiente a km de distância do ar condicionado dela.
Ideias de quem tem Netflix.
“profissionalização do nosso Exército”? É pra rir? Ou chorar?
Profissionalizar formando recrutas com 12 tiros de fuzil e depois os rotulando de “habilitados” ou “peritos” em armamento portátil?
Profissionalizar tratando os soldados como lesados mentais que precisam de supervisão para todas as tarefas, tipo motorista de viatura administrativa no EB só pode circular se tiver um chefe de viatura…
Profissionalizar pagando uma mixaria para os Cb/Sd e fazer cobranças como se ganhassem 5 vezes o que ganham?
Quando a realidade se impor, as mulheres aventureiras nesse serviço militar voluntário (leia-se escravidão voluntária), com certeza vão rever essa opção tipo “canoa furada”. E claro, isso vai reverberar na internet como rastilho de pólvora, ainda mais se delas forem exigido o cumprimento das mesmas tarefas impostas aos servos fardados discípulos de Olavo Bilac…
Vc é um brincalhão…não tem verba pra nada, conserto de verdade, material de limpeza, fardamento incompleto, um monte de meio expediente por falta de comida etc…aí vem vc falar de capacidade, drone…deve ser sonhador que não tem ideia do que fala.
Mulher no Exército dá certo em país desenvolvido, simples assim.
Agora o fusex vai pro barro.
Não tem como proibir de engravidar e depois não pode dispensar por a ” doença ” não pré existia
Ao Tenente Coronel Ponderador disse: 29 de abril de 2025 às 08:44
Em que país o senhor vive se é que é mesmo TC?
Quer dizer que um SD masculino não pode operar um drone? o máximo que um SD opera intramuros é uma vassoura.
em países que tratam as forças armadas a sério um SD opera desde um caça até helicóptero e aqui no máximo um fuzil enferrujado que só serve mesmo pra formaturas.
Se fizer a SD feminino ralar como um SD masculino, aí está tudo certo, mas o senhor como TC se é que seja mesmo um TC, sabe que não funciona assim, as mais bonitinhas serão colocadas para fazerem serviços administrativos.
Que país é esse? Que país é esse? Que país é esse? Que país é esse?
já dizia Renato Russo!
O serviço militar obrigatório impõe, notadamente aos praças, o dever de defesa da soberania nacional sem a correspondente contrapartida financeira ou material adequada. Tal encargo recai, em regra, sobre jovens de origem humilde, os mais afetados pela ausência de incentivos e benefícios que compensem a prestação desse serviço essencial à Nação.
Caso se extinguisse o serviço militar obrigatório para os praças, a União seria compelida a realizar contratações mediante vínculo profissional, remunerando os militares com base nos valores de mercado e assegurando-lhes os direitos que hoje são suprimidos pelo regime jurídico excepcional da obrigação militar.
No que tange às mulheres, a Constituição Federal, em seu artigo 143, §2º, estabelece que elas são isentas do serviço militar obrigatório em tempos de paz. Em decorrência disso, não se submetem às mesmas condições, limitações e exigências aplicáveis aos homens convocados para o serviço militar obrigatório, e tampouco exercem, de forma geral, as mesmas funções no âmbito das Forças Armadas.
Dessa forma, a remuneração das mulheres deve observar o princípio da isonomia material, devendo ser compatível com os cargos e atribuições efetivamente desempenhados, e não baseada em mera equiparação formal com os homens sujeitos ao serviço militar obrigatório. A igualdade salarial exige, portanto, identidade de funções e responsabilidades, o que não se verifica quando as atividades exercidas são distintas, conforme fixado em norma constitucional e regulamentação infraconstitucional.
O Supremo Tribunal Federal já se posicionou sobre o tema, conforme voto do Ministro Ricardo Lewandowski, acompanhado pelos demais Ministros, ao afirmar que:
“Os praças que prestam serviço militar inicial obrigatório não tinham, como não têm, o direito à remuneração, pelo menos equivalente ao salário mínimo em vigor, afigurando-se juridicamente inviável classificá-los, por extensão, como trabalhadores na acepção que o inciso IV do artigo 7º da Carta Magna empresta ao conceito”.
Licenças multiplicaram. 30 mil, 15 mil de licença. O restante vocês sabem quem atenderam de platão.
preparem-se, depois da camisa vermelha da seleção, vem aí o uniforme vermelho oliva, como disse frei chico irmão do nove dedos a ideia é acabar com as forças armadas e estão a caminho.