Investigado responde a 14 acusações, entre elas incitar preconceito e recrutar menores para grupos
Florianópolis – A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) negou o pedido de habeas corpus de um cabo do Exército investigado por disseminar discurso de ódio e fazer apologia ao nazismo em redes sociais, fóruns e grupos na internet.
O militar, que possui residência no sul do Estado, é acusado de divulgar símbolos nazistas, incitar o preconceito racial, étnico e religioso e recrutar menores para um grupo extremista.
Ele responde a 14 acusações, 11 delas por incitação ao preconceito (art. 20 da Lei 7.716/1989) e três por corrupção de menores (art. 244-B do Estatuto da Criança e do Adolescente). As investigações, conduzidas pelo Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGAECO), revelaram que o militar trocava mensagens com outros integrantes do grupo e participava de encontros extremistas. O processo aponta que, entre outras ações, ele teria publicado imagens em frente a bandeiras nazistas e feito referências a ataques violentos contra minorias.
A defesa argumentou que a prisão preventiva é desnecessária, pois a decisão baseou-se apenas na gravidade abstrata dos delitos, sem que houvesse risco concreto à ordem pública ou ao andamento do processo. No entanto, o desembargador relator do caso destacou que a liberdade do acusado poderia comprometer a segurança pública, especialmente pelo seu acesso a armas de fogo e pela suposta tentativa de recrutar jovens para o movimento. “Tais circunstâncias tornam impositiva a segregação processual, mostrando-se inadequadas e insuficientes outras medidas cautelares”, anotou.
Ao votar pela manutenção da prisão preventiva, fundamentada no artigo 312 do Código de Processo Penal, o magistrado ressaltou ainda que há indícios suficientes de autoria e que as provas apontam a adesão do investigado a ideologias extremistas com potencial de incitação a atos violentos.
“A propagação do pensamento de ódio e a organização de grupos extremistas representam uma ameaça concreta à ordem pública e não podem ser toleradas sob nenhuma hipótese”, destacou o relator.
Ainda em seu voto, o desembargador citou prØecedente da mesma câmara em julgamento sobre crimes de ódio e grupos extremistas, quando se destacou que “no atual contexto vivenciado em nosso país, onde há grande propagação do pensamento de ódio, intolerância às minorias, realização de atos antidemocráticos por toda a extensão do território nacional e crescente organização de grupos dedicados a esses fins, necessária se faz a repreensão severa do Estado para impedir ou, ao menos, minimizar os danos decorrentes desse tipo de ação”. Os demais integrantes do colegiado acompanharam o voto do relator, e o acusado permanecerá preso enquanto responde ao processo.
FOLHA REGIONAL – Edição: Montedo.com
Respostas de 12
Verdadeiro burro, atras de politicos. pensando que eles fazem alguma coisa para os praças. estragou sua carreira de graça. por isso sou apolitico, trabalho ainda, mesmo sendo reformado, eu sei onde o calo aperta,.Abraços a Familia Militar.
Nem o Google, nem a PF, nem o STF…
Nos últimos anos, a internet se tornou um terreno fértil para golpistas que exploram a ingenuidade e a busca por renda extra de muitas pessoas. Um dos esquemas mais recentes e que tem chamado atenção é o chamado “Golpe do Captcha do Google”, uma fraude que promete lucros altos em troca de uma atividade aparentemente simples: analisar captchas. Neste artigo, vamos explorar como esse golpe funciona, o que dizem as vítimas, os sinais de alerta e, principalmente, como você pode se proteger dessa armadilha.
O que é o Golpe do Captcha do Google?
O golpe geralmente começa com uma mensagem atraente, enviada por e-mail, WhatsApp ou até mesmo redes sociais. Nela, os golpistas afirmam que o Google, uma das empresas mais conhecidas e confiáveis do mundo, teria liberado uma “ferramenta exclusiva” para um grupo seleto de usuários. A proposta é tentadora: ganhar até US$ 1.000 por dia (cerca de R$ 5.000, dependendo da cotação) apenas por analisar captchas — aquelas imagens ou textos que usamos para provar que não somos robôs em sites.
Para participar, a vítima precisa pagar uma “taxa de ativação”, que varia entre R$ 45 e R$ 97, com a promessa de que esse valor será devolvido em poucos minutos, junto com os lucros das primeiras análises. Um exemplo real de relato, retirado de fóruns como o da Central de Suporte do Google, diz:
“Recebi uma mensagem no meu Gmail falando que o Google liberou uma ferramenta para alguns usuários ficarem analisando captchas em troca de um salário que chega quase a US$ 1.000 por dia. Em troca, teria que pagar uma taxa que varia de R$ 45 a R$ 97. Essa taxa seria devolvida depois de uns minutos após ficar analisando captchas, receberia a taxa mais o valor das análises.”
Porém, após o pagamento, as vítimas descobrem que não há ferramenta, não há reembolso e, claro, nenhum lucro. O dinheiro pago vai direto para os bolsos dos golpistas, que desaparecem sem deixar rastros.
Há muitos desses golpes ativos: “Vazamentos” de dados de PIX, boletos de sindicatos, associações que associam aposentados sem suas permissões cobrando mensalidades, vazamentos de dados bancários e INSS, etc. O pior de tudo e ter que entrar na justiça para a reparação dos danos. Não se vê as grandes mídias noticiando a prisão desses estelionatários.
O Estado não foi criado para defender minorias de qualquer espécie mas para defender as leis gerais de convivência pacífica. O que são minorias e o que é maioria? Em um pais multirracial desde sua formação querer estabelecer regras especificas para defender esse ou aquele grupo que se considera minoria é uma forma de discriminação bem típica dos preceitos do comunismo de Lenin e de Napoleão: dividir para governar. Não é assim que se encontra hoje o pais, dividido entre os que pagam impostos escorchantes, taxas e tarifas para sustentar uma classe de servidores públicos que se aboletam em seus cargos com suas rendas fora da realidade comum?
Se fosse oficial pegava nada
Imagina se esse cabo tivesse capacidade para passar no concurso de soldado da PM, estaria sendo notícia “Fantástico” e os sem noção criticando a polícia de forma de generalização, no intuito de pior a imagem daqueles que nada devem, ao invés de culparem os que erram …
N4Z1SM0 matou 6 milhões, Comunismo matou 20 milhões na Rússia e 40 milhões na China.
Fazer apologia ao N4Z1SMO é crime, mas se fizer apologia ao Comunismo você virá Ministro de Estado.
Que País Maluco…
Ambos regimes são (foram) nocivos. Embora Stalin tenha mandado matar milhões de cidadãos, nem de perto chega na sua cifra, que imagino deve ter tirado de alguma Rede Social. Infelizmente o brasileiro não lê revistas, jormais e muito menos livros, onde se é possível aprofundar sobre determinado assunto. Também parece desconhecer o que foi a desprezível ideologia comunista, que hoje praticamente só sobrevive em Cuba e Coreia do N, países dos mais atrasados do planeta. Se é verdade que todo comunista é de esquerda, nem toda esquerda é comunista. Pesquise antes de repetir (como um papagaio) bobagens faladas pelas falanges bolsonaristas.
Há controvérsias. Não te digo para pesquisar porque teu problema é semiótico, reducionista, como se o Brasil fosse o antes e depois do Bolsonaro. Na verdade os historiadores honestos dirão isso mesmo. Contempla-se e estima-se uma cifra entre 150 e 200 milhões de pessoas mortas pelo comunismo e pelo nazismo, não só na Rússia, China, Alemanha mas também em países como o Vietnã, sem contar as guerras africanas, décadas de guerra, com extermínio genocida praticado por repressão colonialista e guerras tribais e religiosas. E o Brasil, um pais “pacifico”, desde 2003, mais de 1,3 milhões de assassinatos, sem contar 50 mil adultos desaparecidos por ano e 40 mil crianças.
Comunismo e nazismo são asas do mesmo frango!
Ei, será que investigaram apologia ao hamas?
A realidade leva a crer que o hamas é no mesmo nível ou ainda ainda pior que o antecessor.
As células nazistas aumentaram no Brasil, EUA e Europa nos Últimos anos incentivados por políticos de extrema direita que recebem essas pessoas e, muitas, acabam integrando os quadros desses partidos.