Prazo para alistamento vai até 30 de junho; Exército disponibilizou 1.500 vagas
Brasília — O alistamento para o Serviço Militar Inicial Feminino é algo inédito no Brasil. Apesar de não ser obrigatório, ele tem atraído grande procura da população feminina. Desde o dia 1º de janeiro, mais de 26 mil mulheres se alistaram para o processo de seleção, demonstrando o interesse em servir ao País e incorporar-se às Forças Armadas. O período para o alistamento, tanto para homens como para mulheres, segue até 30 de junho deste ano, com 1.500 vagas abertas a mulheres que completam 18 anos em 2025 e almejam incorporar como soldados.
Após o alistamento, será realizada a seleção e, depois, a incorporação das candidatas e dos candidatos que foram selecionados. Para as mulheres, o serviço militar se torna obrigatório a partir do momento da incorporação. Dessa forma, elas ficam obrigadas a prestar o serviço militar pelo período de um ano, em 2026.
Após o cumprimento do serviço militar pelo período de um ano, as primeiras mulheres receberão o Certificado de Reservista no Brasil. Elas e eles estarão aptos a atender a uma convocação em caso de guerra.
Uma das jovens que realizaram o alistamento é Lavínia Ávila Félix, moradora de Porto Alegre. Entrevistada em reportagem pela TV RBS, do Rio Grande do Sul, ela destaca que sempre sonhou em servir às Forças Armadas, muito por conta das histórias contadas pelo seu pai. “Resolvi me alistar porque, desde pequena, meu pai falou muito sobre a experiência que ele teve em quartel e como criou amizades e vínculos lá dentro. Quero dar seguimento a essa história”, comentou.
Porto Alegre, onde Lavínia se alistou, é uma das 29 cidades brasileiras com previsão de vagas para as mulheres que desejam servir como soldados. O alistamento feminino é voluntário e está disponível on line no site alistamento.eb.mil.br ou no aplicativo do Exército Brasileiro. Outra opção é o alistamento presencial, nas Juntas de Serviço Militar.
As candidatas podem optar em servir em uma das três Forças: Marinha, Exército ou Aeronáutica. As condições do alistamento feminino estão previstas no Decreto nº 12.154, de 27 agosto de 2024.
Com EB
Respostas de 14
Coitadas, Não sabem o que esperam.
Imagino a folha de SP criticando pq colocaram as meninas para fazer faxina, sendo que nem será misoginia, pois é oq os recrutas realmente fazem, visto que nossa força é pobre e mal aparelhada, não temos orçamento para treinar para guerra realmente.
Que bom, irão servir e estão sendo entrevistadas até pela TV RBS, já meu amigo que era soldado PM e foi baleado em serviço, não recebeu nem um está bem do Sub CMT na época, e muito menos uma entrevista em rádio ou TV, e o pior de tudo, ainda é escrachado por analfabetos funcionais e gente sem noção que pregam moral de cuecas, dizendo que as instituições são criminosas, porque ALGUNS cometem deslizes, delitos e crimes. Porém, nesta lógica temos também a “OMISSÃO” em não salvar a nação, isso também na prática é um crime, pois os criminosos continuam no poder.
Para centenas de mi mi mi … 1, 2, 3.
Remuneração delas sera igual dos homens, farao as mesmas atividades ???
Aqui já OM incorporaram 217 ” enzos”.
Mais de 20 já estão com problemas psicólogos e 5 já foram dispensados. Seguimos.
Estou feliz com essa notícia. Pode ser homem, mulher, transsexual. Todos serão bem vindos para Completar a Escala de Serviço aqui da guarda do GAC, que está em 4×1.
Parabéns as mulheres guerreiras, tem minha continência.
Quanto comentário sem noção, as mulheres trabalham por menos, ganham menos, isso é uma realidade, só quem vive num mundo de Nárnia das FA como não sabe, elas trabalham por miséria infelizmente.
Vixe!!! Sem Noção kkkk …
Meninas nao entrem nessa furada
vao receber menos que um salario Mínimo Não e plano de carreira Não cair nessa Ilusão. vao perder um ano de suas vidas
Só vão servir um ano, remuneração de bolsa família e serviço escravo
Já já perceberão que é melhor fazer faxina numa empresa do que no EB