Maria Elizabeth Rocha é a primeira a assumir o posto em 200 anos. Nova vaga será aberta em abril
A ministra Maria Elizabeth Rocha, eleita presidente do Superior Tribunal Militar (STM) e única mulher na Corte, fez um apelo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o petista considere a diversidade de gênero na hora de indicar o próximo membro. Uma nova vaga será aberta em abril.
— Eu estou aqui pedindo, clamando ao presidente, que indique uma mulher, para que eu tenha uma companheira ao meu lado que possa, junto comigo, defender as questões de gênero (…) Muitas vezes, por eu ser a única na Corte, minha voz é pouco ouvida. Mas eu não me rendo à homogeneidade, eu sou a voz da diferença e quero ser heterogênea — disse a ministra em entrevista à CNN.
Maria foi a primeira mulher presidente da Corte, em um mandato-tampão entre 2014 e 2015. Ela quebrou uma tradição de 200 anos apenas com homens na composição do STM.
— Procuro falar pelas minorias que ainda não têm voz dentro dos espaços de poder. Ter uma mulher no STM seria uma grande vitória, principalmente depois que eu assumir a presidência. Eu adoraria empossar uma mulher.
O GLOBO – Edição: Montedo.com
Respostas de 7
Não Era para ter voz nenhuma, nem tribunal.
Bom dia.
Essa senhora têm um projeto de poder pessoal.
Quer se projetar a qualquer custo para alcançar uma vaga no STF.
Essa necessidade de holofotes, de microfone já foi identificada por todos nós e é totalmente incompatível com a função pública (serviço público) de um juiz, sobretudo da “corte militar”.
Ministra…. seja uma juíza descente, cumpra a lei, cumpra a Lei Orgânica da Magistratura Nacional e preste um bom serviço público.
É o que o cidadão precisa.
E olha que tem predicados para conseguir.
Já foi filiada ao PT.
O marido, general, era o “churrasqueiro” do Lula (foi nessa época que conseguiu ser indicada para o sTM).
Agora é só aproveitar o cargo para “lacrar” dando entrevistas e mais entrevistas se dizendo “progressista”, amiga dos animais, indignada com a existência de pessoas sem abrigo, sem emprego, defensora das “minorias”..e logo, logo poderá fazer parte do STF.
Essas indicações/nomeações faz lembrar como era na Monarquia brasileira.
Só despotismo, prebendas e sinecuras para quem está na corte, incluindo seus familiares.
Clamar para extinguir a justica militar logo.
Serve lra nada, apenas para dar manchete por coisas que não dizem respeito ao crime militar (sua unica atribuicao)
Aparelhamento visível e ” as minorias” saímos que dão a maioria dos votos a esquerda, essa luta pelo poder sempre existiu, não é atoa que muitos passam fome e não esqueçam do ” amor”, não o de Cristo, mas o amor daqueles que ludibriam com palavras e faz o povo um escravo servil, dando a eles pão e circo, mortadela também e uma possibilidade de não morrer de fome sem precisar trabalhar e estudar ( bolsa família), não falo nem na bolsa presidiário, daí já se vive bem, pois poderá aliar a cervejinha e a outros tantos atos.
Imbecilidade pura esse “identitarismo”.
Não caminha ao lado da competência e da meritocracia.
Apenas obedece à lacração.
Se o Brasil não acabar com o “identitarismo”, o “identitarismo” vai acabar com o Brasil.
se não está tendo sua voz ouvida, basta usar um megafone…