Secretário de Defesa americano anuncia fim de práticas radicais: “disciplinas como história, engenharia e estudos de guerra voltam a ser prioritárias”
Alexandre Borges
Pete Hegseth, Secretário de Defesa dos Estados Unidos, declarou neste domingo, 9, que está promovendo uma ampla reforma nas academias militares, com a eliminação das políticas identitárias e da agenda progressista radical que vinham sendo implementadas nos últimos anos.
A declaração foi feita por meio de uma publicação na rede social X, acompanhada de uma imagem de sua reunião com os líderes das academias de West Point, Annapolis e Colorado Springs.
“Na semana passada, me reuni com as lideranças das principais academias militares. Minha mensagem foi direta: liderança, padrões, excelência, combate e prontidão. Estas são academias militares, não universidades civis”, afirmou Hegseth.
O secretário elogiou as mudanças em andamento e prometeu acompanhar de perto o processo. Segundo ele, disciplinas como história, engenharia e estudos de guerra voltam a ser prioritárias, enquanto o ensino de temas ligados a políticas identitárias radicais será abandonado. “Precisamos restaurar o espírito guerreiro no Departamento de Defesa, e isso começa com nossos futuros líderes”, escreveu.
A postura de Hegseth não é novidade. Desde antes de sua confirmação no cargo, ele deixou claro que uma de suas missões seria combater a infiltração de políticas progressistas nas Forças Armadas. No livro A Guerra Contra os Guerreiros, ele criticou duramente o impacto dessas práticas, alegando que enfraquecem a cultura militar e comprometem a preparação dos soldados.
William Thibeau, diretor do Claremont Institute’s American Military Project e veterano do Exército, disse ao The Daily Wire que Hegseth é “o homem certo” para conduzir essa reforma. “Ele tem uma visão clara do problema e está comprometido em trazer de volta a responsabilidade e a disciplina dentro do Pentágono”, afirmou.
A medida reflete um esforço mais amplo do governo Trump para reverter a influência da esquerda nas instituições militares.
Last week, I met with the leadership of @westpoint_USMA, @navalacademy and @af_academy. My message was simple: stick to leadership, standards, excellence, war fighting, and readiness. These are MILITARY ACADEMIES, not civilian universities. I was impressed by the changes already… pic.twitter.com/BPV0GkW4YX
— Secretary of Defense Pete Hegseth (@SecDef) February 9, 2025
O Antagonista – Edição: Montedo.com
Respostas de 7
Em qualquer área de prática do conhecimento humano o que deve ser referência é a COMPETÊNCIA.
Sendo COMPETENTE para essa ou aquela atividade não interessa se é negro, branco, indígena, gay, lésbica, vegano “não binário” (seja lá o que isso signifique), homem, mulher, brasileiro, estrangeiro, nato, naturalizado, vindo de marte, da lua, etc, etc.
Ao contrário, quando você prioriza essa onda “identitária”, a competência é negligenciada e com isso barramos nossa evolução, com o agravante de criarmos futuramente tragédias e catástrofes.
Infelizmente, nem todos nós somos preparados para qualquer atividade.
Pergunte ao paciente se ele prefere que o cirurgião seja dessa ou daquela “raça” ou que tenha COMPETÊNCIA no seu trabalho.
COMPETÊNCIA, senhores. Essa deve ser a priroridade.
Simples assim.
Quando se fala em cotas é para dar oportunidade a uma geração perdida que não teve acesso aos estudos que os ricos tiveram.
Sugiro se informar ao invés de destilar ódio e desconhecimento do assunto.
Aí sim é país, com presidente a altura de sua nação. Por aqui…Mule e sua trupe de generais só fazem galhofa.
E eu sugiro que deixe de ser mais um radical vermelho que destila ódio a quem nao concorda com suas idéias podres.
Quando se fala em cotas é para dar oportunidade a uma geração perdida de vagabundos que não querem estudar nem trabalhar.
Ta na hora do eb e das forcas armadas fazerem um censo, para saber os VERDADEIROS percentuais de negros, pardos, brancos, amarelos etc.
Esse negocio de cota nao cola mais, ate porque tem muitos que entraram com esse arrumadinho de esquerda mas sao financeiramente estruturados e de classe social de media a alta.
Dividir para conquistar, eis a estrategia usada e manjada dos vermelhinhos.
O censo e prioridade.
A maioria do contingente e preta, parda.
Vamos acabar com esse mimimi.
“Ninguem respeita a constituicao, mas todos acreditam no futuro da nacao”
A CF e clara: todos sao iguais perante a lei.
Portanto, sem essa de cota.
Quer dar igualdade?
Comece investindo na Educacao, seja infantil, do ensino basico/medio, superior e profissional.
Tudo passa pela educacao de qualidade e para todos.
Retirar a vaga de uma pessoa competente por questao de cor e imposicao politica e ideologica de grupos, esta errado.
Isso nao e justica.