Os autores do processo argumentam que a proibição fere os princípios constitucionais de igualdade
As organizações GLBTQ Legal Advocates & Defenders (GLAD Law) e o Centro Nacional para os Direitos de Lésbicas (NCLR, na sigla em inglês), que defendem os direitos LGBTQIA+, entraram com uma ação judicial contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contestando a ordem executiva assinada pelo republicano que proíbe pessoas transgêneras nas Forças Armadas.
A ação judicial é fundamentada na busca por igualdade e envolve seis membros ativos das Forças Armadas, além de dois indivíduos que desejam se alistar. Os autores do processo argumentam que a proibição fere os princípios constitucionais de igualdade, que garantem direitos a todos os cidadãos.
Um dos requerentes, o segundo tenente do Exército, Nicolas Talbott, expressou que a identidade de gênero não deve ser um fator que limite a capacidade de servir nas Forças Armadas. Ele destacou que, ao vestir o uniforme, as diferenças pessoais se tornam irrelevantes, e o que realmente conta é a habilidade de desempenhar as funções exigidas.
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que grupos de defesa dos direitos LGBTQIA+ contestam as políticas de Trump. Em 2017, as organizações já haviam contestado a primeira proibição imposta por ele, que foi considerada inconstitucional por tribunais federais e ficou suspensa por quase dois anos. A revogação dessa decisão ocorreu em 2021, quando Joe Biden assumiu a presidência.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Jovem Pan
Respostas de 2
Anota aí. Em pouco tempo vai ter cota pra travesti no EB tbm. E pq não fazer cota pra cafeirantes e pra cegos?
“No Brasil nem tudo está perdido.
Muita coisa ainda há pra se Perder”
Falcão.
Tivemos um comandante cadeirante, que sequer conseguia respirar sem aparelhos. Então, seu comentário é sem pertinência. Pura narrativa.