Petista que passar controle dos colégios militares para o ministério da Educação
Após ser derrotada pela terceira vez na disputa pela prefeitura de Porto Alegre, a histriônica deputada Maria do Rosário (PT/RS) retoma sua incansável busca por holofotes.
Célebre pelos bate-bocas nos corredores do Congresso com o então deputado Jair Bolsonaro, a parlamentar aproveitou a esteira do intenso bombardeio de que os militares tem sido alvo para protocolar um projeto de lei que propões a transferência da gestão das instituições de ensino militar das Forças Armadas para o ministério da Educação.
A proposta, apresentada no último dia 19, se refere aos colégios militares e não aos estabelecimentos de ensino de formação militar.
Confira as justificativas da petista
A transferência da gestão das instituições de ensino militar das Forças Armadas para o Ministério da Educação (MEC), busca alinhar essas escolas às diretrizes educacionais democráticas estabelecidas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Tal medida responde às preocupações sobre a compatibilidade das práticas militarizadas com os princípios republicanos, os direitos humanos e os valores democráticos.
A proposta assegura a continuidade da formação técnico-profissional voltada às carreiras militares, que seguirá sendo desenvolvida em parceria com as Forças Armadas, respeitando suas especificidades, mesmo tempo, em que busca assegurar que essas instituições adotem práticas pedagógicas alinhadas aos valores democráticos e republicanos.
A transferência para o MEC permitirá que essas instituições de ensino sejam integradas ao sistema educacional nacional, promovendo práticas pedagógicas orientadas pelos preceitos democráticos e pela gestão transparente. Isso garantirá que os recursos públicos sejam usados de maneira eficiente, com controle social e em consonância com as políticas públicas de educação.
Trata-se de uma resposta concreta à necessidade de fortalecer os valores democráticos e republicanos na formação educacional, reafirmar o compromisso do Brasil com uma educação inclusiva, plural e comprometida com os direitos humanos.
Em um momento em que o país busca desvincular-se da tutela militar na política, este projeto visa proteger as bases da democracia desde a educação, reforçando a formação de cidadãos aptos a contribuir para a construção de uma sociedade justa e igualitária, seja qual for a sua trajetória profissional.
Objetiva ainda contribuir para uma formação civil que reforce a transparência administrativa, a integração com políticas públicas de educação, o uso eficiente dos recursos públicos e o controle social sobre o ensino, aspectos essenciais para fortalecer a democracia brasileira.
A incorporação ao sistema educacional nacional também permitirá uma abordagem pedagógica que fomente o pensamento crítico, o respeito à diversidade e o compromisso com os direitos humanos, pilares de uma sociedade plural. Tais princípios estão em consonância com os objetivos fundamentais da República, conforme o art. 3º da Constituição Federal.
Além disso, ao priorizar uma educação orientada pelos preceitos democráticos, visa promover a formação de cidadãos e cidadã conscientes e participativos, capacitados a contribuir para a construção de uma sociedade justa baseada no respeito mútuo, independentemente de sua trajetória profissional, seja civil ou militar.
Por fim, essa medida reafirma o compromisso do Estado com uma educação inclusiva, em sintonia com as demandas da contemporaneidade, sem prejuízo às peculiaridades das carreiras militares.
Leia o projeto na íntegra
Estamos de Olho!
O deputado Luciano Zucco (PL/RS), principal candidato da direita ao governo do RS em 2026, reagiu através do Instagram à proposta de Maria do Rosário:
Rejeição
Na enquete disponível no site da Câmara, até o momento 97% de pessoas discordam totalmente da proposta, enquanto apenas 3% apoiam.
Tramitação
Acompanhe no site da Câmara dos Deputados a tramitação do PL 5010/24
20 respostas
O sonho desse pessoal é destruir completamente a educação, transformando-a em instrumento de manipulação e formação de militantes tal qual o projeto do “pedagogo” Paulo Freire.
Vejam os senhores, por exempo, o que fazem os nossos jovens nas diversas escolas públicas do país e tirem suas próprias conclusões.
O que tem haver o CM com a lambança do governo Bolsonaro? Não foi no colégio que eles aprenderam a mentir, dar golpe e o vale tudo pelo vil metal, com certeza. Tem gente sem saber o que fazer e não se contenta em apenas sugar a nação, ainda faz escada para oportunistas .
Em tempo: o General quer uma acariacão com o Ten Cel…e aquela palavra mágica sempre usada para cuspir pra baixo conhecida por Hierarquia ? ??
Como nos Excelentes Instituos Federais e CEFETs?
Esse “pessoal de esquerda” está aproveitando o momento delicado, de moral e de valores, por que passam as FAs para avançar na intenção de subjugar, humilhar e aniquilar os nossos pilares. Está passando da hora de nossos chefes firmar uma posição de salvaguarda.
Doentes da cuca. Nojo.
Por onde passam ou põem as mãos imundas, estragam tudo. Terra arrasada.
Eu pensei que as Forças Armadas já tinham chegado ao fim do poço. Mas parece que o fim do poço é mais embaixo.
Tem duas Questões, a primeira os Colégio militares foram criados antes Da Existência do Ministério da Educação, portanto tem Legislação Própria e especifica e segue todas as diretrizes do MEC, adorando inclusive os livros propostos pelo MEC portanto nao tem Justificativa. A segunda a Criação dos CM foi criado num Período em que nao tinham escolas publicas. E os Colégios militares nao sao atividade fim, sao atividade meio. Será que vale a pena ter uma estrutura voltada para essa atividade?
Ela é uma completa desqualificada, uma verdadeira inútil, a esquerda quer aniquilar definitivamente com as forças armadas.
E aí chefinho, vai deixar também?
Vocês tem dúvida que vai conseguir? Com esses comandantes de efeito já era. Maria do Rosário pra ministra da Defesa
Isso tudo que está acontecendo contra os militares, os generais são os únicos culpados pois os políticos já viram que os generais não pensam na tropa só em seus bolsos.
Só podia ser do PT, está na cara que esse “projeto” visa a aumentar ainda mais a formação de militantes de esquerda em escolas públicas, não ten nada a ver com democracia. Peguem uma prova de qualquer matéria, seja matematica, português…, e deem para um aluno do Colégio Militar e outra para um aluno de uma escola pública e vejam o resultado.
É justo.
Dinheiro da defesa é pra canhão.
Colégio é no ministério da educação
Só que quanto mais esse governo do PT manda dinheiro para a educação, mas surgem militantes esquerdistas que não sabem fazer um “O” com uma quenga de côco!
E na defesa sabem fazer formatura e mudar o regulamento de uniformes
Manda essa deputada catar coquinhos. É mais uma ideia idiota de esquerdista.
Todos são iguais perante a Lei. Concurso Público.
Todo mundo quer dar seu chute no cachorro morto