Embarcações foram retidas pela Marinha por falta de tripulantes habilitados para conduzi-las
Cáceres (MT) – Dois navios de transporte adquiridos pelo Exército estão retidos por ordem da Marinha no rio Paraguai, no município mato-grossense, distante 210 quilômetros da capital, Cuiabá.
Após uma denúncia anônima, a capitania fluvial de Cáceres reteve as embarcações ao constatar que a tripulação, composta de civis, não estava habilitada para conduzi-las.
Os navios Gigante Pantaneiro e Soldado Simeão Fernandez foram comprados pelo Exército junto ao Estaleiro Bibi, de Manaus, ao custo de R$ 10 milhões. Construídas em Cáceres, as embarcações serão empregadas em Corumbá e Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.
Como aas embarcações ainda não foram entregues formalmente, a ocorrência não implica em nenhuma responsabilidade do Exército. Elas permanecem atracadas em Cáceres, no porto da Operários, no rio Paraguai.
Com informações e imagem de Jornal Cacerense
11 respostas
Que coisa heim !!!
Cade o planejamento😳😳😳
Navios que serão entregues ao exército foram retidos pela marinha
Creio que já muda um pouco para aqueles que só gostam de ler as manchetes
O pracinha pro cmt: “Sr, não podemos navegar sem habilitação, é como sair com vtr sem CNH”. CMT: “Caga, não dá nada, somos o exército, p…”.
Ler notícia espalhafatosa é emoção.
Entender o que foi escrito é razão.
Agora quem escreveu tinha algum motivo para aquele alarde todo?
Houve um julgamento de razão para tal?
10 milhões de reais por duas dragas?
Mais uma notícia oportunista visando difamar a Força, se ainda não foram recebidas pelo EB, ainda não estão sob sua responsabilidade, é lógico.
A apreensão não me preocupa!
Preocupante é o valor pago pelo exército, dez milhões por esses barcos!
Será o próximo passo jogar uma instituição contra a outra só pode!!!!
Reportagem maliciosa. mal intencionada de oportunista sem conteúdo!!!!
10 milhões . Tá de brincadeira. Se é a q está na foto, da de comprar umas 6.
Não é porque está pintado de verde que é do Exército.
Notícia tende a ser uma notícia falsa, alterem o título.