Exército constrói novas residências funcionais em diversas regiões do País

Obra de construção de PNRs para Praças, em Formosa/GO

 

Moradias funcionais são solução habitacional para militares movimentados para diversas regiões do País

Construção de 1 (um) bloco de PNR, com 12 (doze) apartamentos, para Subtenentes/Sargentos, na Vila Militar Costa e Silva, em Marabá/PA

Brasília – As residências funcionais dos militares do Exército Brasileiro são imóveis pertencentes à União, conhecidos pelo nome de Próprios Nacionais Residenciais (PNR). Essas unidades são destinadas exclusivamente à residência de militares da ativa, com o objetivo de garantir condições dignas de moradia, independentemente do local de serviço. O conceito de moradia funcional surgiu da necessidade de proporcionar uma solução habitacional para os militares que, em função da mobilidade geográfica, necessária para atender a defesa e a segurança territorial do Brasil, são movimentados para diversas regiões do País.

Construção de prédio com 24 (vinte e quatro) apartamentos para Capitães/Tenentes do Comando da 1ª Divisão de Exército, no Rio de Janeiro/RJ

As casas e apartamentos são projetados e construídos de acordo com o nível hierárquico do militar. Buscam garantir aos seus integrantes habitação de qualidade nas diversas guarnições do Brasil, principalmente em regiões com precária infraestrutura ou com o custo de vida muito alto.

Os militares que utilizam as residências funcionais pagam taxas de permissão de uso e de manutenção dos PNR, além das taxas condominiais. Essas taxas visam assegurar a conservação das residências e do patrimônio público, bem como equilibrar os custos de manutenção.

Bloco de 24 apartamentos para Subtenentes e Sargentos, na Vila Militar Duque de Caxias, 2º Batalhão de Infantaria de Selva em Belém/PA

As residências funcionais atendem a peculiaridades da profissão militar, como a disponibilidade permanente dos membros das Forças Armadas. Com isso, o PNR garante suporte adequado à família militar em localidades remotas ou com infraestrutura limitada, onde muitas vezes não há imóveis disponíveis para alugar ou os valores do aluguel são incompatíveis com os vencimentos recebidos. As movimentações regulares geram estresse, dificuldades logísticas e consequências para a família, sendo a residência funcional uma solução adequada para atender às necessidades habitacionais.

Obra de construção de 9 (nove) casas – PNRs para Oficiais, em Formosa/GO

Ressalta-se que apenas pequena parcela do efetivo da ativa consegue utilizar uma residência funcional e isso ocorre pelo número de PNR existentes. Por isso, o Exército Brasileiro vem envidando esforços para construir mais moradias em diversas regiões do País. No período de 2020 a 2023, por exemplo, foram construídos 463 PNR para oficiais e praças em todo o Brasil, com o empenho de aproximadamente 547 milhões de reais, tudo com o objetivo de amparar a família militar.

Os PNR não são um mero programa habitacional. Garantir residências funcionais aos militares contribui diretamente para a eficiência e para a manutenção do moral da tropa, proporcionando melhores condições para o cumprimento da missão constitucional do Exército.

EB – Edição: Montedo.com

18 respostas

  1. PNRs só deveriam existir em áreas inóspitas.
    Nas grandes cidades e capitais não deveriam existir.
    Uma gratificação de 20% de auxílio moradia amenizaria.

  2. seria essa uma resposta do cmdo EB, para o público interno, a respeito da construção do pNR para algum gen 4 estrelas, orçado em 4 milhões de reais (por baixo)?

    uma forma de dizer que: “olha minha tropa. não estamos preocupados somente em agradar ops dar um palácio ops de novo digo amenizar a “falta de pnr” para general”.

    fora o que é gasto com reformas, a cada 2 anos (por ocasiões de passagem de cmdo), com PNR de comandantes por esse país afora. muitas vezes – sequer haveria necessidade – contudo – o capricho e o ego é superior À necessidade de economicidade e razoabilidade.

    Enquanto isso, muitos PNR desocupados/abandonados (destinados aos praças, majoritariamente) simplesmente por falta de condições de habitabilidade…

  3. Vários trabalhadores mudam de cidade para manter seus empregos, os militares mudam de organização militar para ganhar maior indenização. Qual a explicação para movimentar uma pessoa a cada 3 anos, 2 anos, 1 ano? Tem oficial que fica um ano e já ganha mais 70 mil.

    1. isso é verdade, tem gente que ja chega de costas na nova guarnicao (curupira), pensando na proxima movimentacao e indenizacao… mas quem mais aproveita esse esquema indecoroso sao os generais…..e QEMA. Muitos ficam 1 ano e saem pra cursos, novo cmdo , etc… cade a economia? depois falam em vivencia nacional….. sao uns brincantes e farsantes.

  4. O auxílio moradia era 5 por cento, não cobria a despesa de aluguel. Foi incorporado ao soldo com a reforma , creio do FHC.

  5. Vários trabalhadores mudam de cidade para manter seus empregos, os militares mudam de organização militar para ganhar maior indenização. Qual a explicação para movimentar uma pessoa a cada 3 anos, 2 anos, 1 ano? Tem oficial que fica um ano e já ganha mais 70 mil.

    Sr Júlio, o senhor nçao sabe nem o que fala, seu comentário é totalmente fora da real importancia das transferências que ocorrem nas forças armadas.

    Uma demonstração clara de que o cidadão vem nesse blog opnar de coisas que ele se quer sonha o real motivo.
    Se informe primeiro senhor, pra evitar passar vergonha na web.

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