A situação dos Cid no Exército após o relatório da PF sobre venda de joias
Robson Bonin
O relatório da Polícia Federal sobre o esquema ilegal de venda das joias presenteadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro não agravou a situação do tenente-coronel Mauro Cid e de seu pai, o general da reserva Lourena Cid, no Exército.
“O que saiu já estava precificado”, diz um general da caserna.
Se pai e filho forem condenados no STF a mais de dois anos de pena, aí será a vez de a Justiça Militar analisar se os dois devem ser declarados indignos para o oficialato, quando perderá a patente.
A PGR recebeu o material da PF e agora vai analisar as provas para verificar se denuncia os investigados, se pede mais diligências ou se arquiva o caso.
RADAR (veja) – Edição: Montedo.com
4 respostas
“Pacificado” Foi o termo Utilizado para declarar, a quem quiser ouvir, que o Comando sabe, ou sabia de tudo, Também escarnece da inutilidade da JM.
Uma Espécie de ” pra mim vc fala tudo, pra eu poder te ajudar…”
No dicionário, precificação significa “ato de determinar um preço”, mas seu sentido é muito mais complexo no mundo dos negócios
A interpretação da Constituição será a seguinte: a perda do posto e da patente é automática quando o STF julgar em única instância, cabendo apenas o cumprimento pelo STM e pela força de forma administrativa.
os CIDS devem ter muita grana no paraíso fiscal, a merreca se por um acaso forem mortos vivos, será nada para suas viúvas, certamente esses malandros junto com o mintonaro falço meçias devem ter acumulado milhões, bilhões e estão nem aí pra perderem oficialato, apesar que eu acho que vai sair uma pizza bem quentinha disso tudo. se fossem praças meu irmão, aí sim iriam penar nos quintos…