Garimpeiros atacam militares e acabam presos na terra Yanomâmi

OPERAÇÃO CATRIMANI HELICÓPTERO DA MARINHA

Operação Catrimani II prende garimpeiros ilegais e apreende armas e equipamentos na Terra Indígena


A Operação Catrimani II, coordenada pelas Forças Armadas, efetuou prisões e apreensões significativas na Terra Indígena Ianomâmi, em Roraima. A ação visou combater o garimpo ilegal e proteger a população indígena. A seguir, os pontos principais desta operação.
Entre os dias 27 e 28 de maio, três garimpeiros ilegais foram presos na região de Mucuim, conhecida pelos indícios de atividade ilegal.
Durante a operação, os militares apreenderam diversas armas, incluindo uma submetralhadora, uma espingarda, uma pistola e um revólver.
Além disso, munições para cada uma das armas, rádios transmissores e um colete balístico foram confiscados.

Confronto em Palimiú
Na madrugada do dia 22 de maio, houve um confronto entre integrantes da Força Nacional e garimpeiros na região de Palimiú.
As autoridades não divulgaram informações sobre feridos ou outras prisões resultantes deste incidente, ressaltando a constante tensão e perigo na área.

Destruição de equipamentos de garimpo
Os militares também destruíram uma embarcação “voadeira” com motor, um gerador e diversos materiais utilizados no acampamento e na atividade ilegal de garimpo.
Esta ação faz parte dos esforços para desmantelar a infraestrutura que sustenta a mineração ilegal na região.

Missão “Huke III”
A missão, denominada “Huke III”, foi coordenada pelo Comando Operacional Conjunto e contou com a participação de 20 militares e um helicóptero do 4⁰ Batalhão de Aviação do Exército (4⁰BAvEx).
Todos os presos foram entregues à Polícia Federal (PF), destacando a integração das forças de segurança na operação.

Declaração Oficial
O Chefe do Estado-Maior Conjunto da Operação Catrimani II, Brigadeiro do Ar Steven Meier, enfatizou o compromisso das Forças Armadas em atuar de forma interagências, com elevado nível de profissionalismo e operacionalidade.
“As Forças Armadas estão em constante prontidão para dar uma pronta resposta a qualquer tipo de ameaça que possa comprometer a segurança do Povo Indígena Ianomâmi, bem como a preservação do meio ambiente,” declarou Meier.
BNC

2 respostas

  1. Ah bom, atacaram militares da FORCA NACIONAL.
    Pq os nossos não combatem nada além de mosquito.
    Arma no EB é sem munição. Para formatura!

    Tem que descarregar/doar esses fuzis para as policias e comprar tudo de airsoft. Além de mais leve para as formaturas e marchas, ninguém vai roubar. E mais barato tb. Coisa boa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo