Planejamento de segurança contra ações de radicais deveria, mas ainda não conta com a participação das Forças Armadas
ROBSON BONIN
Em novembro de 2025, Belém receberá cerca de 140 chefes de Estado na abertura da COP-30. Como ocorre em eventos globais com tantos líderes, o planejamento de segurança contra ações terroristas é uma prioridade.
Lula, no entanto, até agora não envolveu a elite militar do país na conferência. Os comandantes das Forças Armadas já alertaram o Planalto, mas nada acontece.
Até o momento, o plano de segurança da COP-30 envolve a ampliação do efetivo da Polícia Militar paraense, como mostrou o Radar recentemente. Sem a inteligência militar, oficiais das Forças Armadas dizem que isso é insuficiente.
O Ministério da Defesa tem feito reuniões para tentar contornar essa situação. “O receio é de que tudo seja feito de última hora, sem tempo para um trabalho adequado”, diz um general do Exército.
RADAR (veja)
3 respostas
Para cupula do crime organizado nada mais justo que a segurança seja feita pelos mesmos, deixem o exercito fora disso, a cupula de bandidos deve ter segurança dos mesmos.
PM tem histórico de ligação com as atividades do tráfico, basta ver o que acontecia no Rio, onde pms eram financiados pelos traficantes, desde o norte até o sul tem PM trabalhando de segurança, os famosos extras, para atender as demandas do tráfico local. Esse é o Brasil onde não existe segurança pública ao cidadão de bem mas o traficante pode contar com a sua polícia PARTICULAR 24 h por dia! Uma vergonha sem fim se tornou nossas terras….
Depois das tentativas Fracassadas de terror em 2022, o melhor é prevenir o Quanto antes.
Colocar militar das FA para missão de 24 h, receber catanho e 2% e representação (sem previsão de quando receberá), enquanto Força Nacional e PF só vão se as diárias (R$ 500 somente para a Força Nacional) forem pagas antecipadas, em jornadas bem menores. Dúvidas que os severinos da nação abraçam mais essa???????