FEB fez 14.779 prisioneiros após rendição dos alemães
Brasília – O Exército Brasileiro celebra, no dia 28 de abril, o 79º aniversário da histórica conquista de Fornovo di Taro pela Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial. As últimas batalhas ocorreram nos dias 26 e 27 de abril, em Collecchio, e no dia 28 em Fornovo di Taro, na Itália.
Apesar da inferioridade numérica em relação às tropas do Eixo, o efetivo da FEB que se encontrava na região conseguiu cercar o inimigo. Após uma tentativa frustrada de rompimento do cerco pelos alemães, foi realizada uma rápida negociação para a rendição, nos dias 29 e 30 de abril, dos efetivos remanescentes de quatro divisões inimigas: a 148ª Divisão de Infantaria e a 90ª Divisão Blindada, alemãs, e a 1ª Divisão Bersaglieri e 4ª Divisão de Montanha “Monte Rosa”, italianas.
O número total de prisioneiros feitos pela FEB em Fornovo di Taro foi de 14.779, um feito até então inédito na 2ª Guerra Mundial. Além disso, foram recolhidos cerca de 4 mil animais e mil viaturas.
Em sua arrancada final, a FEB chegou à cidade de Turim e, em 2 de maio de 1945, à cidade de Susa, onde fez junção com as tropas francesas na fronteira franco-italiana.
A vitória da FEB em Fornovo é um marco na história militar brasileira. A manobra estratégica que provocou a rendição dos nazifascistas foi o coroamento das ações brasileiras nos campos de batalha da Itália.
CCOMSEx – Edição: Montedo.com
3 respostas
Se não fossem a ajuda de políticos como – FHC – os veteranos da 2° GM tinham morrido à míngua,reconhecimento esse Que veio tarde,Pois muitos viraram mendigos e Desamparados.Generais foram Honrá-los depois por força da Lei,aí começou aquele festival de invencionices de firulas,toques e cerimoniais típicas do EB,quando grande parte dos heróis que lutaram contra nazistas já Eram Mortos.é sempre assim,nesses dias os QEs serão valorizados,não pelo CMDO,mas por ações via Política.Triste EB de Caxias.
Chegou a hora de experimentar combate de novo, quase 100 anos.
Mandar um pequeno efetivo para a guerra dos outros como fazem exércitos sérios.
Muitas gerações vivendo de formatura geral
Lamentavelmente, os que lutaram na segunda grande guerra, ao retornar ao Brasil, exceto pequeno grupo, foram descartados e denominados ” Pracinhas” , como se referiu pejorativamente William Hack, em relação aos graduados, quando foram expor suas dificuldades ao Presidente da República, expondo as folhas da lei perversa.