Com duração de dezenove semanas, curso apresenta desafios físicos e mentais aos futuros líderes de pelotão da Arma de Engenharia
Fort Leonard Wood (EUA) – Um militar do Exército Brasileiro concluiu com destaque o Engineer Basic Officer Leader Course da Escola de Engenharia do Exército dos Estados Unidos da América. O Segundo-Tenente Josué Mendes do Carmo foi um dos 60 participantes do curso de liderança para oficiais de engenharia e foi agraciado com o prêmio de Graduado de Honra Internacional, por se destacar entre os alunos.
Com duração de dezenove semanas, o curso apresenta desafios físicos e mentais aos futuros líderes de pelotão da Arma de Engenharia, capacitando-os com conhecimentos, técnicas e táticas essenciais para desempenhar as tarefas no corpo de tropa. Os alunos receberam instruções sobre explosivos e demolições, reconhecimento de Engenharia, construção de meios de travessia de curso de água, emprego em operações ofensivas e defensivas, atividades de construção horizontal e vertical, gerenciamento de projetos, entre outras.
A participação do militar brasileiro reforça a cooperação internacional entre as forças armadas do continente e contribui para incrementar a qualificação profissional do Exército Brasileiro. O Segundo-Tenente Josué também recebeu o Brevê de Proficiência Militar das Forças Armadas Alemãs na categoria ouro, graças a seus resultados em diversas provas de desempenho físico em operações, como natação fardado, marcha com equipamento e tiro de pistola. A alta performance demonstrada pelo militar contribui, ainda, para a projeção da imagem do Brasil no exterior.
O brasileiro destacou a importância da formação internacional para a integração dos exércitos e para a difusão de conhecimentos importantes para as tropas do Brasil. “O Curso de Liderança Básico de Oficial de Engenharia permitiu conhecer como o Exército dos Estados Unidos preparam os oficiais de Engenharia para atuar em combate. A troca de experiências e o convívio com militares de diversos países possibilitaram ampliar o conhecimento técnico e reforçar a integração entre os Exércitos, elevando o nome do Brasil no cenário internacional”.
20 respostas
Parabéns ao tenente.
E qual o problema? É assim em todo mundo moderno!!
Não tem curso nos EUA que Militar brasileiro vá e não se destaque. São muito fracos esses americanos, e nenhuma experiência.
Síndrome de vira latas, tudo que é americano é inatingível e se algum militar brasileiro se der bem a síndrome de vira latas ataca e vira comentário no Montedo.
Você deve ser adepto daquele que fazia continência à bandeira americana e fugiu com as jóias após o golpe frustrado….
Cuidado pois seu perfil foi descoberto e o xandão pode te pegar kkkkk
Não Seja ventríloquo de políticos ou de militares políticos, pense por si mesmo, estude sobre o tema, entenda como é a formação americana, é Não Seja papagaio.
Mas vc não deixa de ter razão…um TC que não sabe usar um aparelho celular; outro que Desmaia quando vê a polícia; um General que observa a destruição da sede de um dos poderes da República e nada faz; um General que só diz o Absolutamente óbvio; Um Tenente que houve de um PM – Deixa de frouxura e Comanda sua Tropa; Generais que Traíram a nação por dinheiro, entre outros. Sim, não é Só síndrome não.
Meu Cmt serviu por dois anos nos EUA, fez palestra para detalhar o dia a dia do soldado nos EUA.
Conheci o centro de instrução de guerra na selva CIGS, em Manaus, onde fazem cursos militares americanos, chineses, Rússia etc
O gringo nunca chega aos pés do soldado brasileiro, nossos guerreiros são como galo fino/ índio. Já os soldados gringos são frangão gigante peito duplo, se arrastam, muito grandes e pesados não conseguem se embrenhar numa selva, cansam nas marchas, não aguentam o calor, sente sede, calor demais, já os nossos nanicos são guerreiros igual lambari, digo porque vi, não existe soldado tão operacional que chegue aos pés dos nossos guerreiros formados pelo Exercito Brasileiro na selva, montanha, pantanal ou Caatinga.
Claro que qdo o assunto é drone, exoesqueleto, mira a laser, nossos guerreiros estão anos luz atrás da tecnologia desenvolvida pelos países ricos, mas em bravura somos sem igual, tomada de monte Castello na segunda guerra na Itália que o diga.
Tranquilo ficavam com o anterior?! Kkk
Eles nao sab nada de guerra, eles fica plantando arvore e fazendo formatura
Agora são subalternas???
Sempre foram nas democracias de todo o mundo!
Só tem duas situações onde grupos armados não são subalternos a constituição ( poder civil):
– milícias e quadrilhas
– criminosos que planejam golpe de estado.
(Tente estudar geopolítica para não passar vergonha)
Fato! O cara é fraco de mais, vai te chamar comunista em 3,2,1….
meu caro amigo, ser subalterno não quer dizer que deve ser humilhado, Essa e a diferença além de ser subserviente é menosprezado pela esquerda do Brasil. Essa deve ser a sua geopolitique.
Você não sabe o que é democracia, de que adiantaria te dar um exemplo de ONDE existe uma democracia. Você é analfabeto funcionar pelo nível das suas falas te denuncia kkk
Parabéns! Já pode pegar o caminhão betoneira e liderar um pelotão para fazer meio fio. Bora produzir para encher a FIO (Ficha Informativa de Obra).
Liderar o plantio de arvores
E a continencia da guarda, com apresentacao do servico
Esses cursos não servem pra nada, conheço muitos QE com canudos, pós graduações, especialização e MBA.
Eu conheco varios, sgt galvão por exemplo tinha MBA, um excelente profissional
Quando chegar, vai para trecho!!
Como falei no comentário anterior, alguns brasileiro tem a mentalidade de VIRA LATAS, despreza o churrasco mas prefere a pizza com massa mofada porque é norteamericana.
Meu Cmt serviu por dois anos nos EUA, fez palestra para detalhar o dia a dia do soldado nos EUA.
Sempre dizia:
EUA TEM DUAS ABORDAGENS:
1. FILMES/PRODUCAO DE HOLYWOOD
2. VIDA REAL
Conheci o centro de instrução de guerra na selva CIGS, em Manaus, onde fazem cursos ALGUNS militares americanos, chineses, Rússia etc. O gringo nunca chega aos pés do soldado brasileiro, nossos guerreiros são como galo fino/ índio. Já os soldados gringos são frangão gigante peito duplo, se arrastam, muito grandes e pesados não conseguem se embrenhar numa selva, cansam nas marchas, não aguentam o calor, sente sede, calor demais, já os nossos nanicos são guerreiros igual lambari, digo porque vi, não existe soldado tão operacional que chegue aos pés dos nossos guerreiros formados pelo Exercito Brasileiro na selva, montanha, pantanal ou Caatinga. Claro que qdo o assunto é drone, exoesqueleto, mira a laser, nossos guerreiros estão anos luz atrás da tecnologia desenvolvida pelos países ricos, mas em bravura somos sem igual, tomada de monte Castello na segunda guerra na Itália que o diga.
Almirante, nós nunca lutamos uma guerra… o fato de sermos acostumados com mosquitos e fome é normal para nossa população, assim como a população de todo país de terceiro mundo. Isso não faz o combatente da guatemala ser melhor, acredite. Agora mesmo matei um borrachudo chato pra caramba.
Os estágios e cursos no CIGS são com municão de festim falando do país vermelho, o deles é no afeganistão.
Acho que menos, Almirante. Em toda minha vida apenas fiz guarda, faxina e campo, acho que nada disso faz parte da atividade fim…
Vamos respeitar o soldado norteamericano, ele vem lutando desde a secessao sem parar, eu os respeito e tenho a humildade de reconhecer que sim, sabem da atividade, e a atividade é guerra e não cerimonial.
Agora se esses cursos de passar fome e sono fazem os melhores combatentes, pode encher de somaliano (infelizmente um povo muito pobre e sofrido) que eles vão tirar de letra a restrição de calorias, os mosquitos, etc.
É so Festim…
Acrescento Almirante que a tomada de monte castello não é tão gloriosa quanto parece. O fato é que vão 70 anos desse combate, mas o cume dele foi conquistado após três tentativas desastrosas por falhas abissais de planejamento. Para os alemães, aquilo era um front secundário, com remanescentes da campanha da áfrica e unidades que ficaram na itália. O soviético já estava próximo do rio Oder, não havia sequer cobertura da luftwaffe, que tentava desesperadamente deter os bombardeios a Berlim. A 147 e a 90 não foram ressupridas em momento nenhum desde a chegada do primeiro contingente brasileiro, quando a guerra ja estava bem definida, principalmente no leste.
No Oeste, a linha Siegfried importava muito mais que a gótica, e o objetivo da 147 e 90 DI era justamente trocar espaço por tempo, por isso retraíam com frequencia. Enquanto o pracinha brasileiro lutava nesse front, o americano estava nas Ardenas, enfrentando a maior contraofensiva alemã do final da guerra. Então não vamos desmerecer a qualidade deles, eu acho que estamos muito abaixo, mas a verdade é que nem podemos saber, já que não lutamos guerra nenhuma para comparar.
Essa é a história real. É incômoda aos ouvidos mas é a verdade que está nos livros internacionais. Como se fala em tom de deboche na Bda Pqdt, os americanos só contam como saltos aqueles feitos em teatro de operações…