Bernardo Romão Corrêa é acusado de fazer parte das articulações para dar um golpe de Estado no país
Ao saber que havia tido prisão decretada no Brasil, o coronel do Exército Bernardo Romão Corrêa, que estava nos Estados Unidos, ligou para a defesa do tenente-coronel Mauro Cid na tentativa de contratar o mesmo advogado.
Ele é acusado de fazer parte das articulações para dar um golpe de Estado no país.
Por telefone, antes de a prisão ter sido concluída pela Polícia Federal (PF), o coronel Corrêa falou com o advogado Cezar Bittencourt, que defende e acompanhou as tratativas da delação premiada de Cid.
Corrêa foi alvo da Operação Tempus Veritatis, em 8 de fevereiro. Como estava fora do país, acabou preso três dias depois, quando retornou ao Brasil para se entregar. Ele segue preso, desde então, no Batalhão da Guarda Presidencial, em Brasília.
6 respostas
Cadê os fodões artífices a ruptura?
Tudão com o “…” na mão, frouxos.
Esse abrirá o bico logo também.
Misericórdia Coronel.
Bebe da água limpa, Coronel.
Denuncia eles todos e se livre dessa lama, coronel.
Pense na sua família coronel.
Conta tudo.
Será que falaram do aumento do salario
Vão descobrir mais adiante que o PL 1645 e agora lei 13.954 foi feito para comprar os altos coturnos militares e uns meia dúzia de puxa sacos para darem um golpe. É só esperar a verdade vai vir cedo ou + tarde. Nada melhor que um dia após o outro. O tempo é o senhor absoluto da razão.