O plano de Múcio para modernizar o Forte de Copacabana

Forte de Copacabana (Gabriel de Paiva / Agência O Globo/VEJA)

BNDES vai modelar o projeto que poderá ser adotado por investidores privados dentro do Programa de Parcerias de Investimentos
Robson Bonin
O Ministério da Defesa está apostando na parceria com a iniciativa privada para investir na modernização e ampliar o acesso dos visitantes a um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, pertencente ao Exército: o Forte de Copacabana, onde funciona o Museu Histórico do Exército.

Para atrair o interesse de investidores, a pasta comandada por José Múcio indicou o projeto ao Programa de Parcerias de Investimentos, do governo federal.

Com isso, o BNDES irá selecionar equipe especializada para dar início aos estudos de viabilidade, com o objetivo de atrair parceiros privados dispostos a investir na ampliação, segurança, acessibilidade e em outras melhorias que visam tornar os espaços ainda mais atrativos.

O Forte de Copacabana e o Museu Histórico do Exército são patrimônios históricos que têm como missão preservar os valores e tradições da Força Terrestre e atuar como um espaço cultural destinado aos visitantes.

RADAR (veja)

5 respostas

  1. Na moral, depois de uma passada rápida no museu bem organizado, porém, sem nada surpreendente, o que atrai mesmo o turista é a posição geográfica privilegiada que proporciona umas das milhões de belíssimas vistas da mais bela cidade do mundo.

    1. Concordo Parcialmente.
      Do Rio 100%
      Do resultado do jogo, 0%.
      Será 3 a 1 para o Vascão (4 gols do Vegetti, sendo 1 contra).
      Duvido que o gremista Ricardo Montedo poste este comentário. Rsrsrs

  2. Esse museu deve ter uma estátua do militar que para eternizar a ilegalidade negando o desligamento de um capitão do serviço ativo desde setembro de 1989 e assim Permaneça no museu para a eternidade, e nada mais justo do que deixar na entrada dessa edificação essa estátua como lembrança dessa afronta contra a prestação correta do serviço militar brasileiro.
    O acervo do DGP está em branco para confirmar a ausência do desligamento do militar que vai morrer no serviço ativo, como a mais pura vergonha nessa demonstração eternizada em uma estátua, em um museu.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo