Ex-ministro da Defesa da gestão Bolsonaro concorda com decisão do TSE de retirar a instituição da lista de entidades fiscalizadoras das eleições
O general Fernando Azevedo e Silva (foto), ex-ministro da Defesa no governo Jair Bolsonaro, disse ao Globo que “não é papel” das Forças Armadas fiscalizar as urnas eletrônicas.
Azevedo e Silva concordou com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de retirar a instituição da lista de entidades fiscalizadoras do processo eleitoral.
Questionado sobre a medida capitaneada pelo ministro Alexandre de Moraes, o general respondeu: “Ótimo. Não é papel para a gente. O sistema é seguro. Zero atrito”.
Para Moraes, que é relator da instrução, durante as eleições de 2022 a participação das Forças Armadas, como entidade fiscalizadora, não se mostrou “razoável, necessária e eficiente”.
“Se demonstrou, como todos pudemos verificar, ser absolutamente incompatível com as funções constitucionais e legais das Forças Armadas. O importante, e aí, sim, imprescindível auxílio e constante parceria das FA com a Justiça Eleitoral permanecerá”, disse.
5 respostas
Está que não passa uma agulha e agora fica fazendo média.kkkkk
Cuidado, esse Professor Xavier é um mutante.
Não importa o que há nas urnas desde que tenham a parcerias da FFAA. Todos deveriam se ligar, estar atentos à agenda 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial pois é para lá que estamos caminhando e resta muito pouco tempo.
Para quem não lembra, ele foi exonerado do Ministério da Defesa, com os Comandantes militares por se oporem a colocar tropas nas ruas para impedir as medidas restritivas durante a pandemia.
esse ai faz parte das melancias que jogaram o EB na lata do Lixo da Historia. Após trair o seu povo por migalhas que caem das mesas do Nine