Citado no caso das joias, coronel assessor de Bolsonaro procurava emprego via internet

O coronel do Exército Marcelo Costa Câmara (na fotoa, à direita de Bolsonaro) assessor especial para investigações, dossiês e caça a petistas infiltrados no governo  (Marcos Corrêa/Presidência da República/Divulgação

Em um site especializado em carreiras, Marcelo Câmara procurava vagas de diretor e ressaltou a experiência na Presidência

BRASÍLIA | Rafaela Soares, do R7, em Brasília
Ex-assessor do gabinete do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o coronel Marcelo Câmara estava à procura de emprego, como mostra uma postagem feita em um site especializado em carreiras (veja o post abaixo). “Agradeço, antecipadamente, por quaisquer conexões”, afirmou o militar. Câmara é citado no relatório da Polícia Federal (PF) da operação de combate a crimes de peculato e lavagem de dinheiro ligada ao caso das joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro de governos estrangeiros.

Página em que Marcelo Câmara pedia emprego na internet
FOTO: REPRODUÇÃO/LINKEDIN

Na postagem, o coronel utiliza a hashtag #Opentowork, que, em tradução livre, significa “aberto ao trabalho”. Câmara descreve-se como um “expert em planejamento estratégico e operacional” e em “gerenciamento e controle das informações”.

 

Além disso, a página também traz informações sobre o papel do militar enquanto trabalhava no gabinete do ex-presidente Jair Bolsonaro. Marcelo Câmara ocupava o cargo de assessor especial do Gabinete Pessoal da Presidência.

“A Assessoria Especial assiste diretamente o presidente da República no desempenho de suas atribuições”, destaca.
R7 BRASÍLIA

Respostas de 10

  1. “Expert em planejamento estratégico e opercaional”.

    Tradução: tem experiência em organizar formatura e montagem de barracas em acampamento.

    1. Eles nao querem trabalhar.
      Eles querem brincar de ser chefes.

      Ele nao diz as competencias e fala que quer um emprego. Ele quer ser gerente ou diretor. Isso diz muito. Nunca trabalharam.

      Ngm contrata, nao serve pra nada organizar formatura e fiscalizar faxina pra inspecao de general.

      Voltará como PTTC para assombrar algum quartel

      1. Isso aí nunca passou pelos bancos de uma universidade de Administração e me vem com esta de querer ser Diretor. Arrego. diretor da faxina, isso sim.

  2. Michelle Bolsonaro é provocada em restaurante e maquiador joga gelo em mulher…
    Essa é barraqueira, de família.

    Esse vai vampirar em algum QG sem nenhuma função ou ser parasita em algum poupex, fuselagem gboex…

  3. Nada que o desabone procurar emprego, ainda mais se sujeitando como qualquer outro mortal. O pesado foi o ex-comandante do Exército Paulo Sérgio e a Ramos ter assinado a portaria privilegiando a indústria de defesa e depois tentar uma vaguinha lá.

  4. Acabou nada.

    O Atual comandante já está “revolucionando”. Toda semana tem um corridinho dele com o recruta.

    Pronto!

    Resolvido.

    P.S.: só nos resta a ironia mesmo.

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