Encontro faz parte de uma agenda firmada pelo senador para moderar a crise entre os Poderes
Victor Fuzeira
O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu, nesta quarta-feira (4/5), o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro Luís Carlos Gomes Mattos. O encontro faz parte de uma agenda firmada pelo senador para moderar a crise entre os Poderes, às vésperas das eleições deste ano.
Segundo o senador, no encontro, além das pautas de interesse do STM no Senado, foi discutida a “importância do diálogo entre todas as instituições”. “Esse alinhamento, necessário para o processo de pacificação social, só é possível por meio do diálogo”, enfatizou.
Recentemente, o presidente do STM esteve envolvido em polêmica, ao comentar os áudios que comprovam tortura durante a ditadura militar (1964-1985). As gravações foram divulgadas pela jornalista Miriam Leitão. Na oportunidade, o ministro classificou os registros publicados como “tendenciosos”, e pontuou que a Justiça não tem “resposta nenhuma para dar”.
“A gente já sabe os motivos do porquê que isso vem acontecendo agora, nesses últimos dias, seguidamente, por várias direções, querendo atingir as Forças Armadas, o Exército, a Marinha, a Aeronáutica. E, sem dúvida, nós somos quem cuida da disciplina, da hierarquia, que são os nossos pilares das nossas Forças Armadas. Nós não temos resposta nenhuma para dar. Simplesmente ignoramos uma notícia tendenciosa daquela que nós sabemos o motivo, né?”, afirmou.
Esfriar os ânimos
Um dia antes, na terça (3/5), Pacheco esteve reunido com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Na ocasião, o senador justificou que o “encontro foi para evitar que haja uma escalada de crise por falta de diálogo” entre os Poderes.
“Não podemos permitir que o acirramento eleitoral possa descambar para anomalias graves, como se permitir falar em atos antidemocráticos, fechamento do Supremo Tribunal Federal e outros”, defendeu em entrevista concedida após a reunião com Fux.
Ainda nesta semana, está prevista uma outra reunião entre Pacheco e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin. O tema deverá ser o mesmo das agendas anteriores do senador, com foco maior nas discussões que envolvem o próximo pleito eleitoral.
METRÓPOLES/montedo.com
Nada disso tem a ver com eleições. Desde 2018 e mais incisivamente a partir de 2019 que estão todos unidos contra as reformas no Brasil e contra Bolsonaro.
Estejam prontos! Os EUA está jogando a União Europeia e a Rússia em um confronto nuclear. Só restará a América Latina e o Brasil para produzir alimentos. Por isso o Alexandre de Moraes trancou a construção da Ferrogrão para não competirmos com os EUA no fornecimento de alimentos para o mundo e garantir a sobrevida das pessoas que a agenda 2030 quer reduzir para 500 milhões de habitantes no planeta. Próximo alvo: Amazônia!
Mano para de ler essas coisas de nova ordem mundial…
Nenhuma nação próspera vive de vender soja a centavo e comprar tecnologia a milhao.
Olhe os 10 maiores pibs do mundo irmão. Como fazendão jamais irrmos para frente. Compare o camboja e o laos com a coreia do sul…
Qual a competência do STM? Julgar as poucas ações penais militares que lá chegam. Pelo jeito não está cumprindo sua competência dele, portanto o estudo do ex-presidente do STF Joaquim Barbosa e do CNJ, lá de 2013, sobre a extinção dessa justiça deve ser posto em prática e extinguir essa justiça e deixar apenas em tempo de guerra.
12 anos pra julgar o desvio do ime… 12 anos…
Enquanto isso, ação penal altamente complexa (lava jato), mandou pra cadeia em quantos anos o lula? 1a instancia, trf, stj, stf, tudo isso em 3 anos!
Entender social não é socialista
Atenção! não confunda.
Clássica REPONE.
Não saiu nada de relevante dessa inútil piada.
Eita país sem vergonha, figurões públicos tem que vir a público declarar que haverá eleições.
Patético.