A CPI não é um circo

circo

10 respostas

  1. Desqualificar ao invés de defender com argumentos é algo pífio no Direito.

    Então aquilo que se viu ali foi uma palhaçada General?

    Que visão interessante de alguém que é oriundo da caserna. Então de forma grotesca, eu poderia dizer que um militar que se atrasa para parada diária, não tem credibilidade para comunicar seu superior, com provas cabais, outro militar que cometeu um crime? Seria este o entendimento? Quando da reunião dos Generais de Exército, naquela mesa grande, o Sr. Vê um Cabo sentado, acha normal? É isso?

    O corporativismo falou mais alto …Só isso.

    Este mesmo corporativismo, aí não eram generais, não existiu quando os militares que foram julgados e condenados ontem por homicídio e tentativa de homicídio pegaram pena perto de 30 anos de reclusão?

    Sairam de casa para cumprir uma missão da qual não foram formados, nem mesmo preparados, prova é o número de disparos. Sairam de casa pra cumprir uma missão que nada contribuiu para melhora no Rio. Estragaram suas vidas e de dois inocentes, além das famílias, para cumprirem missão para os mesmos políticos que agora não tem credibilidade para conduzir uma CPI.

    Com isso não estou dizendo que condenem uns e absolvam outros, e sim que investiguem e cumpram o que deveria ser igual para todos, a lei.

  2. Infelizmente são políticos fazendo coisas de políticos.

    Tem o poder de formar opinião pública. … Também pode-se considerar político alguém que manipule e influencie a opinião de um determinado grupo em favor de uma ideia. Também se pode considerar alguém que não sabendo fazer mais nada, se serve dos poderes que a política lhes dá e consequentemente o mando para “se governar”.

    http://pt.m.wikipedia.org/.

  3. Circo, no caso como foi taxada a CPI, tem o pejorativo de “palhaçada” e não denotativo de “alegria”. O mais correto, a meu ver, seria qualificar essa CPI de Tribunal Inquisitorial com o fim de criar provas, inventar, narrar, encontrar culpados, criminalizar, enredar, condenar pessoas e circunstancias em crimes que não aconteceram para justificar o pleno e decidido interesse de exterminar situações e pessoas que se opõem aos interesses de seus criadores e mandatários.Talvez, o crime organizado tenha mais bom senso em julgar seus desafetos do que os executores dessa CPI.

    Quanto à outubro de 2022 tudo dependerá da garantia absoluta de que o voto será realmente depositado ao candidato escolhido e em seguida quem contará e como serão contados esses votos. Quem dará essa garantia absoluta?

  4. Leio no UOL matéria que fala do esqueci.ento a que foram relegados os VETERANOS da Marinha..
    Sou um sargento reformado da FAB. Impedido de fazer o CAS por ter sido considerado um INSUFICIENTE INTELECTUAL, mesmo sendo um COMUNICADOR SOCIAL, curso concluído na UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, e ter publicado oito livrros de crônicas, contos e poesias e dois romances.
    O atual Comandante da FAB me conhece pessoalmente e em Anápolis, na época era capitão, esteve em companhia do pai de um colega seu falecido num desastre automobilístico na seção onde eu trabalhava para me agradecer o texto de conforto que escrevi. O pai do falecido chorou e mwe abraçou fortemente. BAPTISTA JUNIOR estava com os olhos olhos cheios de lágrimas.
    Hoje tento falar com o Ten Brigadeiro BAPTISTA JUNIOR e não consigo. Cheguei a ter uma ligação transferida para sua secretária que insistiu que eu dissesse meu posto e quando ouviu que eu era um sargento deu a ligação por encerrada.
    Se algum dia eu tiver opirtunidade de falar com o Comandante da FAB farei um relato complerodo tratamento que é dispensado aos sargentos reformados da FAB.
    Felizes são os veteranos da MARINHA.
    Inácio Augusto de Almeida
    84 991397139

    1. Inácio Augusto, o problema não está com você, historicamente muitas pessoas foram assassinadas ou impedidas de prosseguir na carreira por serem mais inteligentes ou populares que seus chefes, Isso traz um risco para a cadeia de comando que pode se sentir sem o controle dos subordinados.

      1. Sendo assim o sargento tem que nascer burro, viver na ignorância e morrer de repente.
        Morrer de repente para não dar nenhum trabalho a ninguém.
        Sei que as pessoas não são estáticas. Mudam com o tempo.
        Mas sequer consigo imaginar que o ontem Capitão Baptista Junior que os olhos cheios de lágrimas me agradeceu, juntamente com o pai do seu amigo falecido em um desastre na estrada Anápolis/Goiânia, tenha mudado tanto.
        Recusar-se a conversar comigo…
        Prefiro acreditar que ele não saiba que tento fazer contato.
        Afinal, escrevo contos, poesias…
        Sou um sonhador…

  5. NOSSOS PAIS NÃO MENTIRAM

    Quando a noite chegava, eu, nos meus quatro anos, me enchia de medo dos monstros que se aproveitavam da escuridão para pegar as crianças. E, buscando proteção, aprendi a rezar para Papai do Céu.
    Rezando me sentia livre de qualquer perigo.
    Adormecia e sonhava, quase sempre, cercado de muitos brinquedos. Tudo se resumia a ter medo e a rezar.
    Já na juventude, 13 anos ou pouco mais, deixei de sonhar com brinquedos e a ter medo dos monstros. Tinha lido OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES e me convenci que os monstros eram de jogar confete e de fritar bolinhos.
    Hércules a todos tinha vencido.
    Sem o medo a reza foi esquecida e nos sonhos não mais brinquedos, mas as mulheres que apareciam nas fotos e desenhos das revistas que, no escondidinho, olhava no colégio.
    Dos monstros não mais lembrava.
    Acreditando de tudo saber, tinha concluído que os monstros não passavam de invencionices dos meus pais para me fazer rezar.
    A fase de adolescência passou. Passou como tudo passa numa vida que é uma sucessão de ilusões
    Trabalhar era preciso.
    O sonho de casar com a namoradinha crescia e sabia que, para casar, era preciso ter casa.
    Desconhecia o golpe do genrinho bonzinho e sem sorte…
    No trabalho não voltei a rezar. E os monstros da infância se perderam no tempo.
    Só na maturidade comecei a perceber o erro cometido de deixar de rezar para afastar os monstros que me cercavam na subida do pau de sebo. Sem vocação para fera, de forma despercebida, virei cristão em tarde de Coliseu lotado.
    Quanta inocência, quantos erros cometidos por conta de uma ingenuidade exagerada.
    Hoje identifico os monstros, não pela aparência, mas pelos atos.
    O ladrão que furta a merenda escolar e sonega o uniforme escolar das criancinhas.
    O bandido que desvia o dinheiro da saúde e nega vacina aos acamados e mais pobres.
    O lunfa que embolsa o dinheiro do saneamento.
    Monstros que existem e nem mesmo Hércules consegue vencê-los.
    Monstros que tomam parte dos salários dos servidores e fazem licitações absurdas.
    Monstros que geram miséria e atraso por conta de uma ambição desmedida e da certeza de uma impunidade assegurada por leis frouxas.
    Não rezem pedindo proteção contra estes monstros.
    LUTEM!
    Os monstros existem. As estórias contadas por nossos pais eram alertas para os perigos desta vida.
    Nossos pais nunca mentiram.
    OS MONSTROS EXISTEM.
    Inácio Augusto de Almeida
    ////
    Esta crõnica dedico ao ANÔNIMO que escreveu o comentário publicado logo acima.
    Muito obrigado.

    1. Dignidade nào perderei. Não discuto se vc tem ou não razão quando afirma que sabem de tudo e que estou perdendo tempo.
      Certeza tenho que daqui a alguns anos eu vou ouvir NINGUÉM ME DISSE NAFA, EU NÃO SABIA etc.
      Obrigado pelo alerta.

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