Sargento da Marinha é morto a tiros em Salvador; ele estava em carro com PM quando foram recebidos a tiros

Militar da Marinha é morto em Salvador. Ele estava em um veículo com um policial militar quando foi atingido. — Foto: Reprodução / Redes Sociais

Notícia recuperada: (19/1)
Policial contou que eles foram atacados quando passavam de carro na localidade conhecida como Coroado, no bairro São Marcos. Militar da Marinha servia no Rio de Janeiro e estava de férias na capital baiana.

G1 BA
Um sargento da Marinha foi morto a tiros, no inicio da manhã desta terça-feira (19), na localidade conhecida como Coroado, no bairro São Marcos, em Salvador. Ele estava acompanhado de um policial militar, em um carro, quando foram atacados.
O militar da Marinha, identificado como Terceiro-Sargento Jéferson Jorge Santos da Silva, servia no Rio de Janeiro e estava de férias na capital baiana. Em nota, a Marinha do Brasil lamentou a morte do oficial.
Segundo informações da Polícia Militar, guarnição da 47ª Companhia Independente da Polícia Militar foi acionada após denúncias de disparos de arma de fogo contra dois homens, por volta das 5h30 da manhã.
Quando chegaram ao local, as guarnições isolaram a área e entraram em contato com uma das vítimas que se identificou como policial militar.
O policial, que já foi ouvido no no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), contou que eles foram recebidos a tiros quando passavam de carro pela região. O oficial da Marinha não resistiu aos ferimentos. O policial militar não ficou ferido na ocorrência.
Em nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o delegado Guilherme Machado, coordenador da 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central) informou que dois homens suspeitos de participar do confronto foram presos e estão custodiados em um hospital, para onde foram socorridos após também ficarem feridos.
A SSP informou que o soldado informou que ambos estavam em um bar no Jardim Nova Esperança e na saída foram abordados por três mulheres que pediram carona. Depois de deixar elas na localidade do Coroado, o PM e o sargento foram abordados pelos suspeitos e reagiram.
Foram apreendidas uma pistola Taurus calibre 380 e uma pistola Glock .40. A ocorrência foi registrada na Corregedoria Geral e no DHPP, juntamente com as armas e o policial militar.
G1/montedo.com

4 respostas

  1. Graças aos nobres legisladores que criaram leis que beneficiam a bandidagem, e impedem o cidadão de se defender, o Brasil virou um faroeste! Pais de família são mortos, diariamente, em assaltos! Mata-se por qualquer valor à ser roubado! E a justiça soltou milhares de bandidos devido à epidemia. Parece que vivemos um filme de terror…chega de noite e tudo mundo evita sair…as ruas pertencem, cada vez mais, à bandidagem! Saudades dos tempos em que podíamos andar, de madrugada, pelas ruas…hoje…é quase suicídio!

    1. Mas o militar da Marinha pode ter o porte de arma e o PM com certeza estava com a sua, acho que o problema não foi falta de gente armada que não sabe ou não pode se defender. Vamos ler e interpretar corretamente aí, tio.

      1. Você está errado…nunca as leis foram tão frouxas com a bandidagem! A PM prende e a justiça solta! Muitas vezes, na própria delegacia, o marginal é liberado! Converse com PMs e veja como é a rotina deles…se o bandido tiver um arranhão no joelho, resultado de pular um muro para roubar uma residência, e alegar que o ferimento foi infligido pelos PMs…será liberado enquanto os policiais estarão em maus lençóis…98% dos homicídios, no Brasil, não resultam em condenação! Mata-se muito e com impunidade! Prisão? Ficam pouco tempo..Exemplos não faltam! Em um país decente, uma pessoa que matasse o pai e a mãe dormindo, estaria condenada à prisão perpétua ou pena de morte! Aqui logo estará no semiaberto e depois em liberdade! Leis frouxas…

    2. O cidadão tem o direito à legítima defesa, sempre teve. Direito ao porte de armas, as duas vítimas possivelmente possuíam (sobre a Marinha tenho minhas dúvidas, mas o PM e certo que tinha). Possivelmente sabiam se defender, em especial o PM envolvido na situação. Resumindo: o problema não foi falta de meios ou falta de condições de autodefesa, mas sim uma análise errada de quais pessoas eram transportadas no veículo e o local para onde eram levadas. O PM deveria saber se o local era perigoso ou não, além de saber que dar carona para ratazanas conhecidas em bar não é uma prática segura. Além disso estamos numa pandemia, mas os indivíduos ficam frequentando bar (válido ressaltar que PM, armas e bares não combinam, tendo em vista o risco que correm de sofrer uma emboscada). Sobre a população ter medo de sair à noite, acho que vale apenas para nós velhos, pois grande parte dos jovens não está nem aí, inclusive durante a pandemia. Espero não tê-lo ofendido, apenas expressei minha visão sobre a ocorrência.

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