Regras indicam que os militares devem usar munição letal apenas em último recurso
Soldados são orientados também a filmar ou fotografar as ações da tropa, sempre que possível
![]() |
Exército tem manual de conduta para usar nas operações no Rio (Foto: Reprodução/TV Globo) |
Por RJTV
Os militares das Forças Armadas que estão atuando nas operações na Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio, receberam treinamento específico para lidar com situações e conflitos dentro da comunidade.
Segundo o Comando Conjunto das operações no Rio, esses soldados vão ter que seguir algumas regras no trato com os moradores ou num possível enfrentamento com criminosos: são as regras de engajamento. É como se fosse um manual de conduta, que todos os soldados devem seguir em combate.
Nas operações na cidade, as regras indicam que os militares devem usar munição letal apenas em último recurso. As ações, sempre que possível, devem ser filmadas ou fotografadas pela tropa. O manual ainda orienta que os soldados, antes de usar arma de fogo, sigam um protocolo, que determina:
– Primeiro, fazer um alerta verbal ao infrator. E, antes de tudo, negociar.
– Realizar demonstração de força. Depois, tentar empregar formações de controle de distúrbios
– Usar armas de baixa letalidade – como jatos d’água e gás de efeito moral
– Disparar com balas de borracha
– Usar dispositivos elétricos incapacitantes
– Somente depois de esgotar todas essas alternativas, usar arma letal.
As normas de engajamento ainda determinam que, ao usar uma arma letal, os soldados devem buscar ferir e não matar. E, sempre que possível, atirar para atingir os membros inferiores, como as pernas, por exemplo.
![]() |
Militares retiram barricadas na Vila Kennedy (Foto: Divulgação) |
As Forças Armadas começaram a fazer patrulhamento diário na Vila Kennedy nesta segunda-feira (12). Por volta das 6h15, o primeiro comboio de seis carros chegou à comunidade. Nele, estavam homens da brigada da Vila Militar e do Batalhão de Polícia do Exército. Agentes da Polícia Militar também reforçavam o policimanto na comunidade.
Ao todo, cerca de 300 militares devem atuar nas ações da Vila Kennedy diariamente. Durante o dia, as tropas militares farão a fiscalização. À noite, a Polícia Militar será responsável pela segurança pública.
G1/montedo.com
Ainda querem que o país dê certo… Como???
Se o bandido estiver de posse de um AK 47, devidamente apontado para um militar das Forças Armadas e pronto para disparar,faça o seguinte.
– Primeiro, fazer um alerta verbal ,ao infrator.(parado aí, por favor).
E, antes de tudo, negociar. (Para ele lhe entregar o referido fuzil).
– Usar armas de baixa letalidade – como jatos d'água e gás de efeito moral.(Jato d'água não pode ser muito forte).
– Usar dispositivos elétricos incapacitantes.Se atirar será para atingir os membros inferiores, como as pernas, por exemplo.
E depois, a mesma imprensa que vive vigiando constantemente os militares, anunciará a sua morte com um tiro na cabeça.
É só os tais infratores respeitarem nossas Leis.
Isso aí a polícia já faz e não dá muito resultado. Traficante com arma em punho, com baita fuzil, você vai negociar? Ele vai atirar primeiro e, tenho a absoluta certeza, de que vai acertar com um tiro. Com bandidos não se brinca de polícia e cidadão. Atira para derrubar e, depois, negocia se vai ser atendido pelo SAMU… ou não. É assim que eles tratam os cidadãos que mantem o estado funcionando.
É muito bonitinho, tudo dentro do "politicamente correto" e sob os olhares fulminantes das ONG's e Direitos dos "manus". Então, na hora de um confronto, chamem eles para ficar na linha de frente "negociando" e jogando flores.
Só faltou beijinho no rosto. Empregar militar como guardinha de escola dá nisso! Arrego
Cara , me deu convulsões de tanto rir …
Assinado : General Africano.
No 1º "Big Brother" da história militar do Brasil, bandido receberá manual de conduta?