Deserção dramática de um soldado norte-coreano sob fogo ‘amigo’

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COREIA DO NORTE
Militar que fugiu para o sul no dia 13 de novembro ficou gravemente ferido

Um vídeo revelado nesta quarta-feira pelo Comando das Nações Unidas na Coreia (UNC) mostra como um soldado norte-coreano desertou e fugiu para a Coreia do Sul enquanto era perseguido a tiros por aqueles que até então eram seus companheiros de armas. Imagens da deserção, que aconteceu no dia 13 de novembro, mostram o fugitivo correndo pela “zona comum de segurança” (JSA) em Panmunjom, o único setor da zona desmilitarizada onde os dois exércitos rivais estão frente a frente. Até 40 tiros foram disparados no fugitivo.
O vídeo mostra primeiro como o jipe dirigido pelo desertor avança velozmente pela estrada vazia que leva à cidade fronteiriça de Panmunjom, antes de parar diante da linha de demarcação. O militar sai do veículo e começa a correr, perseguido por vários soldados norte-coreanos que atiram.
Nas imagens de videovigilância divulgadas pelo UNC, se vê como vários soldados norte-coreanos perseguem o desertor e atiraram até 40 vezes em sua direção. Um deles chega a cruzar a linha de demarcação militar (LDM) com a Coreia do Sul, violando assim o acordo de armistício de 1953. Depois de alguns passos, hesita e retorna ao Norte. Três soldados sul-coreanos se aproximam, arrastando o militar ferido para atendê-lo.
O coronel Chad Carroll, porta-voz do UNC, disse aos jornalistas que as imagens mostraram um guarda “que corria por alguns segundos além da LDM antes de retornar ao Norte”. A força das Nações Unidas pediu “uma reunião para iniciar uma investigação e também para adotar medidas para impedir tais violações no futuro”, acrescentou, referindo-se à violação do acordo de armistício de 1953.
Em junho, dois soldados norte-coreanos já haviam cruzado a zona desmilitarizada para desertar, com apenas 10 dias de intervalo, mas é muito raro que aconteça uma deserção na JSA. Com uma média de mais de 1.000 norte-coreanos desertando para a Coreia do Sul a cada ano, a maioria das pessoas que fogem do país o faz através da China e não se atrevem a atravessar a fronteira entre as duas Coreias por ser uma área de alta segurança, protegida com arame farpado e campos minados.
A faixa desmilitarizada é uma linha de quatro quilômetros de largura que corre ao longo da fronteira entre os dois países, que tecnicamente permanecem em guerra porque terminaram o conflito travado entre 1950 e 1953 com uma trégua e não com um tratado de paz.
EL PAÍS/montedo.com

6 respostas

  1. Vai pra lá artistas, cantores, todos mamadores das tetas do governo, petista, PSOL, PCdoB, comunas, esquerdistas de um modo geral, bem como os professores malditos e cabeças ocas que doutrinam os aborrescentes.

    Malditos.

  2. Camarada! Que bronca de professores, hein! Você deve gostar muito de estudar, pois todo cara burro que conheço não gosta de professor. Não culpe o professor por burrice alheia!

  3. O que podemos dizer de um povo que elege gente que defende este regime onde todos que puderem fogem para o mundo selvagem do capitalismo?

    Como disse o amigo acima: Vão todos pra lá! O Brasil agradece.

  4. 23 de novembro de 2017 21:04 ANTENADO – Já ouviste falar do caldeirão dos militares no inferno?

    Uma pessoa morreu e foi para o inferno, lá chegando o capeta foi logo apresentando as acomodações e mostrando todo o inferno:

    o Capeta disse: "Como você pode ver o meu inferno é todo bem separado, para cada profissão existe um caldeirão e cada caldeirão tem um diabinho que impede que as pessoas saiam deste caldeirão"

    Assustado o recém chegado olhou em volta, e viu num caldeirão uma pessoa tentando sair e o diabinho espetando ela com tridente, ouviam-se gritos angustiantes de sofrimento e choro.

    Lá pelas tantas o recém chegado passou por um caldeirão sem o diabinho e todos lá dentro estavam quietos e parados, curioso ele perguntou: "Ei seu capeta este caldeirão não tem diabinho e as pessoas estão quietas e paradas apesar da tortura e do sofrimento, ninguém grita, geme ou fala qualquer coisa!!!"

    O Capeta olhou para o caldeirão e sorridente respondeu: "Ah esse caldeirão não precisa de diabinho não, quer ver ???"

    Eles pararam a visita por alguns instantes e ficaram observando…
    de repente uma pessoa começou a tentar sair do caldeirão, aí as pessoas que estavam lá dentro começaram a gritar "Pega!, Pega!, Pega!" pegaram o sujeito pelo pé e colocaram de volta dentro do caldeirão.

    O visitante espantado falou: "Nossa eles mesmo se mantêm no caldeirão, que incrível, Qual é a profissão deste pessoal ????"

    Prontamente o Capeta respondeu: "Esse aí é o caldeirão dos militares das FFAA, quando eles veem que alguem pode ser feliz e se dar bem eles fazem de tudo para derrubá-lo".

    Exatamente isso aí.

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