Sargento da FAB é executado no Rio de Janeiro


Mesquita (RJ)  – O Sargento da Aeronáutica Bruno de Pina Pessanha, de 32 anos, foi executado no início da manhã de sábado (9), no cruzamento da Avenida União com a Rua Ciências, no município da Baixada Fluminense.
Segundo informações de testemunha, o militar, que morava em Guadalupe, zona norte do Rio, e estava acompanhado de um amigo, deu carona a três meninas até Mesquita.
O grupo foi abordado por uma motocicleta quando o carro parou.O carona fez um único disparo, que vitimou Bruno. Os demais passageiros nada sofreram. Não há nenhum registro policial contra o militar assassinado. A polícia de Mesquita investiga o caso.

8 respostas

  1. Mais um militar e guerreiro trabalhador morto por vagabundos. Agora vamos aguardar as investigações da polícia civil e, se for preso, logo estará beneficiado e solto.

  2. Hoje basta ser militar que já corremos risco e o grande problema é que não ganhamos adicional de periculosidade igual os policiais que ganham por fazer atividade de risco e armada. Até segurança privada ganha e nos ganhamos somente dor de cabeça e mais missões…

  3. Devido à dificuldade em adquirir o porte de arma, militares das FAs estão sendo executados sem ao menos ter direito de defesa. Até soldados Bombeiros têm porte de arma facilitado, mas sargentos das FAs são quase que impedidos pelos comandos. Eu mesmo acabei ficando com minha arma irregular, depois dessa lei do desarmamento. Mas não "tô nem aí".

  4. Há 03 (três) anos atrás fui transferido por nivelamento(não voluntário) de Juiz de Fora-MG para o Rio de Janeiro. Devido à insegurança e ao custo de vida mais elevado deixei a minha família em MG. Desde então passo de segunda a sexta tipo prisioneiro, cercado por muros altos, concertinas, guardas armados e cães. Minha qualidade de vida mudou muito desde então, paguei a minha cota, agora pretendo retornar mas o sistema é engessado e não reconhece. Sou favorável que militares de algumas guarniçoes só deveriam ser transferidos com adicional salarial(tipo Amazônia) e com PNR (tipo Brasília). Valorização da tropa é 0 (zero).

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