O Código Morse e a ‘amarelinha’

A radiotelegrafia foi, durante décadas, um meio de comunicação fundamental no Exército. O Serviço era chamado de “a amarelinha”, devido a cor dos formuários onde eram datilografados – Jovens! Pesquisem este termo. – os radiogramas. Atavés dos ‘rádios’ as unidades recebiam todo tipo de informações, como transferências e promoções de militares, por exemplo. No vídeo abaixo, uma pequena aula do Código Morse

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

Posted by Hélio Ribeiro Machado on Segunda, 7 de setembro de 2015

Código Morse
É um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Foi desenvolvido por Samuel Morse em 1835, criador do telégrafo elétrico (importante meio de comunicação a distância), dispositivo que utiliza correntes elétricas para controlar eletroímãs que funcionam para emissão ou recepção de sinais.[1]

Uma mensagem codificada em Morse pode ser transmitida de várias maneiras em pulsos (ou tons) curtos e longos:
– pulsos eléctricos transmitidos em um cabo;
– ondas mecânicas (perturbações sonoras);
– sinais visuais (luzes acendendo e apagando);
– ondas eletromagnéticas (sinais de rádio);
Este sistema representa letras, números e sinais de pontuação apenas com uma seqüência de pontos, traços, e espaços.
Portanto, com o desenvolvimento de tecnologias de comunicação mais avançadas, o uso do código Morse é agora um pouco obsoleto, embora ainda seja empregado em algumas finalidades específicas, incluindo rádio faróis, e por CW (continous wave-ondas contínuas), operadores de radioamadorismo. Código Morse é o único modo de modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos sem ajuda de um computador, tornando-o apropriado para mandar dados digitais em canais de voz.

Radiograma da década de 1950/60

Com informações da Wikipédia

5 respostas

  1. Tive a sorte de ver esse sistema funcionando. Na escola militar fiz até teste para ver se conseguia uma vaga nessa especialidade, mas pra mim embaralhava tudo.Impressionante a agilidade de quem trabalhava com o sistema, inclusive era utilizado nas estações de trens, onde saia também impresso em uma fita amarelinha.Hoje até aldeias indígenas tem a internet.

  2. correção: não era a amarelinha, e sim os amarelinhos, pois radiograma está no masculino, os radiogramas tinham a cor amarela.

    Att,
    Radiotelegrafista veio…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo