Centenas de militares participam da Festa Nacional da Cavalaria
Cavalos, viaturas e um helicóptero estiveram envolvidos no evento em Tramandaí
Tropa encenou carga de Cavalaria (Foto: Mauro Schaefer/CP) |
Jézica Bruno
Para garantir que a história do patrono da Arma de Cavalaria Marechal Manoel Luis Osório não seja esquecida, a Festa Nacional da Cavalaria foi realizada no sábado, no parque que ganhou o nome do patrono, em Tramandaí, no Litoral Norte. Mais de 300 militares, 100 cavalos, 25 viaturas e um helicóptero estiveram envolvidos nas homenagens do dia que antecede o nascimento do marechal, 10 de maio, há 207 anos presente na história do Exército Brasileiro.
Aproximadamente três mil pessoas participaram do evento que foi organizado pelo Comando Militar do Sul, por intermédio do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda (3ºRCG) – Regimento Osório, de Porto Alegre. Na frente da casa onde o marechal nasceu, na Fazenda Conceição do Arroio, localizada dentro do parque, a história do líder foi encenada com guerreiros vestidos com o uniforme histórico e que carregavam a lança e a coragem do homem que marcou a história da Cavalaria no país.
Três mil pessoas assistiram ao evento (Foto: Mauro Schaefer/CP) |
No lombo dos cavalos eles reproduziram as batalhas com gestos, cores e também com os sons emitidos pelos canhões de guerra. “O Marechal Osorio foi um líder nato. Lutou ao lado dos soldados e foi bom não só para as tropas como para toda a população, por isso é tão importante que possamos recontar a sua história, parte da cultura do nosso país, e inspirar os jovens com um bom exemplo”, afirmou o comandante do 3ºRCG e presidente da Fundação Parque Histórico Marechal Manoel Luis Osório, o tenente-coronel Marcelo Goñes Sabbá de Alencar.
300 militares participaram da demonstração (Foto: Mauro Schaefer/CP) |
Além de ser o palco da festa, o parque também foi o local escolhido por um grupo de reservistas que atuaram na Cavalaria e tiveram o exército como casa durante anos compartilhando as suas histórias. Para o reservista Rogério de Souza, que atuou como cabo armeiro e permaneceu no exército por nove anos, o dia serviu também para celebrar as amizades que, assim como a história do marechal, jamais foram deixadas para trás.
CORREIO do POVO/montedo.com
3 respostas
O primeiro erro da instituição foi ter escolhido o Caxias para Patrono ao invés do general Osório, verdadeiro líder militar!
Eita!! Lá se foi a cota de "gasosa" nas demonstrações.
E haja pou pou para economizar munição!!!!!!