Torcedores de Vasco e Fluminense foram encaminhados para Juizado Especial no Engenhão (Cezar Loureiro / Agência O Globo) |
Seis militares do Exército estão entre os 127 presos nas brigas de torcidas que ocorreram antes do jogo Vasco x Fluminense, no domingo (22). Eles vão responder por formação de quadrilha qualificada e por provocar tumulto.
Com informações do G1 e O Globo
4 respostas
Isso é bom para que seja lembrado que as FFAA são compostas de seres humanos. Jovens de várias classes sociais seguem para o serviço obrigatório.Uns por falta de opção, outros por má intenção, mesmo.Os militares também precisam comer, vestir, manter a família, dar estudos aos filhos, estudar também e, dependendo de sua estrutura familiar, trás os vícios de sua formação social. Não é super-homem e nem escravo.Se outros com muito mais estudo e preparação cometem crimes de outra maneira, imaginem um soldado se achando "esperto".
Todos marginais.
Que se explodam !
Gente ruim.
Infelizmente o serviço de inteligência tem deixado entrar nas Forças armadas cada desgraça. Não faz uma investigação da vida pregressa da pessoa. Aí vê essas cenas depois. A que ponto chegamos. E militar roubando, em torcida organizada, utilizando drogas. lamentável. Precisa haver uma reformulação urgente. Valorizar os bons e banir os vagabundos.
Foi engraçado o comentário do anonimo de 24 fev 22:13. Demostra que ele pouco sabe de recrutamento…se não sabe, a inteligência só atua em casos de suspeita, ou por diligência do Comandante.
Na ENTREVISTA, fase do recrutamento, que os "maus elementos" são plotados e "contra indicados" para incorporação. Durante essa "entrevista" o pobre do entrevistador, que na maioria das vezes foi retirado de sua seção, ou repartição para executar essa tarefa, a muitas vezes sem qualquer qualificação, deve "filtrar", os bons, contra indicar os maus e "adivinhar" os golpistas, ou seja, aqueles que querem fraldar o Serviço Militar simulando doenças, vicios e costumes que contraindicariam para incorporação.
Neste processo, de seleção, infelizmente não existe, oficialmente, a participação da inteligência.
NAS POLICIAS MILITARES, esse procedimento é intrínseco do processo, nas Forças armadas, não.