Fiesp recebe militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
Presidente da instituição se reuniu com alunos do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército e abordou temas ligados à indústria de defesa
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Skaf recebe militares ligados à Escola de Comando e Estado- Maior do Exército na Fiesp. Foto: Junior Ruiz/Fiesp |
Guilherme Abati, Agência Indusnet Fiesp
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, recebeu, na manhã desta quarta-feira (19/06), na sede da instituição, a visita de militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme).
Aos militares, alunos do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (Cpeaex), Skaf falou sobre a importância das forças armadas para o Brasil e sobre o atual panorama do setor. “Os militares têm respeito e admiração pelo país e o contrário também é verdadeiro”, afirmou.
Segundo o presidente da Fiesp, a cadeia produtiva da defesa precisa ser recuperada. “O Departamento da Indústria de Defesa (Comdefesa) tem a missão de recuperar a cadeia produtiva da defesa, que quase chegou a acabar anos atrás”, destacou. “A cadeia produtiva da defesa precisa produzir cada vez mais e gerar riqueza para o Brasil. Faço questão que tenhamos afinidade com a Força militar em dia, determinada com o progresso brasileiro”.
Skaf disse que a Fiesp é uma instituição que respeita o que as forças armadas representam para o país. “A questão da proteção de nossa riqueza é fundamental. E isso é assegurado com o trabalho de nossas forças armadas”, disse.
Presente no evento, André Rebelo, assessor para assuntos estratégicos da presidência da Fiesp, fez uma apresentação aos alunos e abordou temas ligados ao desenvolvimento econômico brasileiro e ao atual panorama da atividade industrial do país. “Indústria é o que mais faz o Produto Interno Bruto (PIB) crescer. O papel de destaque hoje é o da indústria de transformação”, explicou.
Rebelo citou as dificuldades enfrentas pelo setor para crescer. “Altas taxas de juros, acima do praticado em outros países, o câmbio, carga tributária e defasagem na infraestrutura são os principais empecilhos para a expansão da atividade industrial brasileira, inclusive no que se refere à defesa”, afirmou.
Outro participante da reunião, Sérgio Vaquelli, diretor titular adjunto do Departamento da Indústria de Defesa (Comdefesa), falou sobre a indústria de defesa no Brasil. Para Vaquelli, o mercado de defesa cresce, mas ainda está aquém dos outros países e das necessidades do Brasil. “Porém, há novos programas de defesa sendo iniciados e o ambiente regulatório está em evolução. Investir em defesa é importante, o setor é indutor de crescimento”, afirmou.
Também participaram da reunião o General Antonio Gabriel Esper e o General Walter Stoffel, comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.
FIESP/montedo.com
Respostas de 9
enquanto forem satisfeitas as necessidades dos empresários e politicos continuaremos como "bobos da corte" do sistema.
Afinal de que cor é a camisa bege desse uniforme? Bege clara ou bege escura?
A DEFESA DE UM PAÍS PASSA POR INDÚSTRIAS CAPAZES, MERCADO CONSUMIDOR FORTE, PLANOS DE DESENVOLVIMENTO PLURIANUAIS, PROLETARIADO ORGANIZADO E, TODOS ESTES, FOCADOS NA IDENTIDADE NACIONAL E NO CRESCIMENTO SOCIO-POLÍTICO CONTÍNUO. AS FFAA SÃO O BRAÇO ARMADO DE UM ESPÍRITO DE LIBERDADE,PROGRESSO E UNIÃO. EDUARDO SOBREIRA MUNIZ CMG FN RRM
Os dois militares com a camisa fora do padrão devem ser punidos exemplarmente!
Cpeaex, um Curso criado para aqueles Oficiais que não querem mais nada nem ECEME, querem apenas mais uma grana antes de ir para a reserva.
Curso rolha sem aplicação, o militar realiza o curso e em dois anos no máximo pede reserva, alguns acham que realizaram um Pós-doutorado, a única vantagem é embolsar mais 5% de habilitação militar.
Anônimo e FLP Lagoas fizeram críticas levianas. É o que acontece quando leitores ignorantes e mal informados têm a pretensão de emitir comentários.
Caro observador inteligente, minha crítica não foi leviana, apenas expressei minha opinião, agora, você que se intitula observador inteligente, você é muito prepotente, e desconfio que foi formado na fábrica e deve carregar na túnica a marca dos inteligentes das FFAA; pensando melhor, não é milico, onde já se viu observador inteligente nas FFAA, mas de uma coisa eu tenho certeza, não tem culhôes, já que não se identifica!
Observador inteligente, por que você não se identifica ?