Policiais militares do Pará bloquearam a Transamazônica em Marabá, na manhã de ontem (19). Também ocorreram manifestações em Tucuruí, Parauapebas e Santarém. O clima andou tenso entre o comando da PM e os grevistas. Antes que o movimento se alastrasse, o governo ofereceu um reajuste entre 18 e 26%, com aumento médio real de 11 a 14% para as praças. A proposta foi aceita.
Desta vez, não sobrou para o Exército. Ainda bem.
3 respostas
Os governadores já estão espertos com as últimas lições aprendidas com os BM/PM do Rio e Fortaleza. A paralização das Forças Auxiliares em determinado Estado representa embaraço administrativo e desgaste desnecessário àquele Governo.Falou em greve segurança pública, o reajuste vem como um raio. Pena que as FFAA, pelas suas missões constitucionais,não causam grande impacto social no caso de cruzarem os braços,em outras palavras, em tempo de paz não fazem falta.
Esse seu pensamento – ARRUDA – é falso, deve ser de tanto levar porrada que o militar achar que realmente não tem valor.Mas saiba que uma simples paralização do controladores de vôo da FAB parariam esse País, uma simples mobilização da Marinha se recusando a atracar embarcações de outros Países seriam um terremoto para os negócios da PETRALHADA. Quanto ao nosso despretigiado e cambaleante EB, será que você não perceber que carregamos 0 PAC do Stalinacio nas costas, estamos no combate a dengue , á fiscalização de vaquinhas na fronteiras !!!sem falar que somos forças auxiliares das PMs e também somos sua – TROPA DE ELITE – pois estamos em toda boca podre que eles precisam de nossa força !!!presta atenção e levanta a cabeça militar!!!
Caro Anônimo, respeito a sua opinião, porém o meu pensamento em relação às FFAA, infelizmente é verdadeiro! Saiba vc que a "simples" paralização dos CTA não causaria embaraço tão grande como se pensa, pois os CTA civis são em maior número nos aeroportos, bem como a Marinha de Guerra não ser responsável em atracar navios de qq nacionalidade, inclusive os seus próprios navios de guerra são atracados nos portos do Brasil por um civil, denominado Prático, que vai à bordo para essa finalidade. Quanto às missões "rolha" do EB, como auxílio às Forças Auxiliaresna segurança pública, combate à Dengue, etc, mandam as FFAA porque é mão de obra boa e barata, pois todas essas missões podem ser normalmente desenvolvidas solicitando ao Estado vizinho um reforço de pessoal para suprir as classes que se encontram em greve.
Meu caro Anônimo, uma simples paralização das FFAA requer coordenação, comando e controle, fatores que, infelizmente não temos para esse fim.