Raquel Massote
A Helibras e o governo de Minas Gerais anunciaram hoje que serão iniciadas em março de 2010 as obras que permitirão a companhia a começar a fabricação dos helicópteros pesados Super Cougar EC-725 que serão destinados às Forças Armadas. O contrato, de 1,89 bilhão de euros foi assinado em dezembro do ano passado entre a francesa Eurocopter, controladora da Helibras, e o governo federal e faz parte de uma série de acordos que estão sendo negociados com a França desde o ano passado.
O presidente da Helibras, Eduardo Marson, estima que o início das operações da fábrica abre espaço para que a empresa possa também negociar com a Petrobras contratos de fornecimento de uma versão civil do mesmo modelo para atender a exploração de petróleo na camada de pré-sal. “Vemos grande potencial para a versão civil deste modelo em função do pré-sal. Este modelo possui um alcance de 500 quilômetros operacionais de voo, perfeitamente capaz de atender a Petrobras.”
A nova fábrica que será instalada em Itajubá, no sul de Minas, demandará investimentos iniciais de US$ 420 milhões na ampliação da capacidade e na transferência de tecnologia de Brasil e França. A ideia é dobrar a capacidade instalada atual, de 30 aeronaves por ano de diversos modelos destinados aos segmentos civil, governamental e militar.
A conclusão das obras está prevista para dezembro de 2012, quando a unidade terá capacidade para a produção de sete helicópteros pesados por ano. Hoje, durante a solenidade de comunicado conjunto entre o governo do Estado e a Helibras, Marson revelou que ontem foi assinada em Brasília a ordem de execução do contrato.
As primeiras três unidades do Super Cougar virão da França e serão entregues no final do segundo semestre de 2010, pela própria Eurocopter. Neste intervalo, 40 técnicos brasileiros serão enviados à França para treinamento e outros 40 técnicos franceses virão ao Brasil em cumprimento dos termos do contrato que prevê transferência de tecnologia.
O executivo acredita que o mercado de helicópteros no País deverá apresentar um crescimento de 6% ao ano a partir deste ano. A cidade de São Paulo, segundo ele, é a que detém o maior número de helicópteros do mundo, com 500 unidades. No total, o País possui 1,5 mil unidades. “É um mercado que tende a crescer, tanto pelo caos do trânsito, quanto pelo uso maior pelas Forças Armadas deste tipo de aparelho”.
O presidente da Helibras, Eduardo Marson, estima que o início das operações da fábrica abre espaço para que a empresa possa também negociar com a Petrobras contratos de fornecimento de uma versão civil do mesmo modelo para atender a exploração de petróleo na camada de pré-sal. “Vemos grande potencial para a versão civil deste modelo em função do pré-sal. Este modelo possui um alcance de 500 quilômetros operacionais de voo, perfeitamente capaz de atender a Petrobras.”
A nova fábrica que será instalada em Itajubá, no sul de Minas, demandará investimentos iniciais de US$ 420 milhões na ampliação da capacidade e na transferência de tecnologia de Brasil e França. A ideia é dobrar a capacidade instalada atual, de 30 aeronaves por ano de diversos modelos destinados aos segmentos civil, governamental e militar.
A conclusão das obras está prevista para dezembro de 2012, quando a unidade terá capacidade para a produção de sete helicópteros pesados por ano. Hoje, durante a solenidade de comunicado conjunto entre o governo do Estado e a Helibras, Marson revelou que ontem foi assinada em Brasília a ordem de execução do contrato.
As primeiras três unidades do Super Cougar virão da França e serão entregues no final do segundo semestre de 2010, pela própria Eurocopter. Neste intervalo, 40 técnicos brasileiros serão enviados à França para treinamento e outros 40 técnicos franceses virão ao Brasil em cumprimento dos termos do contrato que prevê transferência de tecnologia.
O executivo acredita que o mercado de helicópteros no País deverá apresentar um crescimento de 6% ao ano a partir deste ano. A cidade de São Paulo, segundo ele, é a que detém o maior número de helicópteros do mundo, com 500 unidades. No total, o País possui 1,5 mil unidades. “É um mercado que tende a crescer, tanto pelo caos do trânsito, quanto pelo uso maior pelas Forças Armadas deste tipo de aparelho”.