JÁ NÃO SE FAZ GENERAL COMO ANTIGAMENTE

Quando o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, que por acaso é um general, minimiza as atitudes de “bandidos” do MST e declara que o movimento não é uma ameaça à sociedade e ainda diz que isto tem sua razão para existir, sinto tristeza de viver nesse Brasil, porque não foi este país que eu aprendi a amar.
Esse general Felix em meu tempo de exército não teria condição de ser um simples soldado raso. E são essas pessoas que fazem do Brasil uma terra sem lei.
Disse este “soldadinho de chumbo” que o que aconteceu foi um movimento e que qualquer movimento tem seu viés de razão. Só esquece esse “cara” que o viés da insensatez deveria custar caro.
Mas quem tem um chefe de segurança desses, não precisa de inimigo.

Uma resposta

  1. Conheci pessoalmente o Gen Felix, desde os tempos em que éramos capitães juntos. As palavras que proferiu têm lógica e não podem ser apreciadas nem julgadas fora do contexto em que foram exprfessas. Ele tem uma peculiaridade: tem a expressão verbal muito precisa e, quando o jornalismo tenta distorcê-las ao seu bel prazer, produz monstrengos que podem levar a conclusões erradas sobre o seu pensamento.
    A propósito, ele é Chefe de Segurança Institucional da Presidência da República, não Ministra da Defesa e, por isto, as suas palavras devem ser entendidas sob a ótica da sua mjissãi precípua e não fora dela ou de forma abrangente.
    Prudêncio

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