Pacientes foram levados para hospital em Boa Vista
Na tarde da quinta-feira (8), as Forças Armadas realizaram evacuação aeromédica emergencial – no contexto da Operação Catrimani II – na região de Porto do Arame, próxima à Estação Ecológica de Maracá, a 122 km de Boa Vista (RR).
Após acionamento pela Casa de Governo, o Comando Conjunto da Operação mobilizou o helicóptero H-60 Black Hawk, da Força Aérea Brasileira, com uma equipe de saúde do Exército Brasileiro. Foram resgatados sete pacientes e quatro acompanhantes indígenas Yanomami, dentre eles um homem com suspeita de fratura na tíbia, cinco pacientes com suspeita de malária, sendo uma idosa, e três crianças.
Os pacientes foram transportados até a Base Aérea de Boa Vista, de onde o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) conduziu o transporte até o Hospital Geral de Roraima para dar continuidade ao tratamento.
O socorrista Rui Deglan integrante do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI – Yanomami) agradeceu a ajuda das Forças Armadas. “A gente agradece o pessoal da Operação Catrimani. Eles têm apoiado muito e não somente nessa operação. Graças a Deus tem um médico do Exército nessa operação”.
Prontidão Permanente e Operacionalidade das Forças Armadas
O Comando Conjunto da Operação Catrimani II mantém estado de prontidão, consequência do treinamento contínuo e manutenção rigorosa de equipamentos. Essa capacidade assegura resposta rápida a emergências em áreas remotas, permitindo apoio aeromédico imediato a comunidades indígenas Yanomami.
Operação Catrimani II
A Operação Catrimani II é conduzida pelo Comando Conjunto em coordenação com a Casa de Governo. Tendo como objetivo principal o combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami (TIY). Instituída pela Portaria GM-MD Nº 1.511, de 26 de março de 2024, essa operação busca desmantelar estruturas que sustentam a mineração clandestina, proteger o meio ambiente e garantir a segurança das comunidades indígenas. Assim, reafirma o compromisso das autoridades em preservar o território Yanomami, proteger os povos indígenas e combater crimes ambientais que ameaçam uma das maiores reservas naturais do Brasil.
RORAIMA1 – Edição: Montedo.com
Respostas de 4
Olha aí o uso que se dá para as aeronaves de combate, AMIL de índio.
Tinha que dar tudo para a PM mesmo.
Detalhe deprimente é saber que o sargento de engenharia, nosso irmão, morreu no trecho sem esse suporte.
A PM com esses meios iria usar para apoiar o PCC e o tráfico.
É melhor estar com as FFAA pois pelo menos garantem a segurança das nossas fronteiras contra as FARCS e ajudam quem mais precisa, índios nas florestas e regido sul que sofrem com as enchentes!
Ia citar exatamente esse infortúnio do nosso companheiro da Engenharia: cadê esses meios aéreo quando o companheiro de farda precisou para uma pronta evacuação médica??????????? Mas pra transportar índio e fazer média nas mídias sociais aí não falta suporte imediato. E ainda falam em Sistema de Proteção Social dos Militares (SPSM) efamília militar! Família militar meuszóvo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Região Sul