Cássia Bahiense faz história no paraquedismo da Força Aérea Brasileira
Marcelo Barros
Em um feito inédito e inspirador, a Sargento Cássia Bahiense Neves se tornou a primeira mulher da Força Aérea Brasileira a conquistar o brevê de Mestre de Salto Livre. Após quatro semanas de treinamento intenso no Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, no Rio de Janeiro, ela superou os desafios físicos e técnicos, marcando seu nome na história do paraquedismo militar brasileiro.
O que é ser Mestre de Salto Livre e as exigências do curso
Conquistar o brevê de Mestre de Salto Livre é uma das certificações mais desafiadoras dentro das operações aeroterrestres. O curso é voltado para militares capazes de liderar lançamentos complexos de tropas em ambientes hostis, incluindo técnicas avançadas como o High Altitude – Low Opening (HALO) e o High Altitude – High Opening (HAHO). Ambas exigem não apenas habilidade técnica, mas preparo físico rigoroso, resistência psicológica e capacidade de tomar decisões rápidas em situação de risco.
Durante o treinamento, a Sargento Cássia foi submetida a saltos em diversas altitudes, controle de queda livre, navegação com paraquedas em grandes distâncias, procedimentos noturnos e missões simuladas com equipamentos de combate. A complexidade das provas exige excelência em cada detalhe, o que torna o brevê de Mestre de Salto uma conquista rara, mesmo entre os paraquedistas mais experientes.
O impacto do feito de Cássia para a representatividade feminina nas Forças Armadas
O sucesso de Cássia ultrapassa os limites técnicos do curso. Ela representa um marco na inclusão e valorização da mulher nas tropas de elite das Forças Armadas. Ao se tornar a primeira militar da FAB a alcançar esse nível, ela abre caminhos e inspira futuras gerações de mulheres que desejam servir com excelência em áreas operacionais.
Num universo historicamente dominado por homens, a trajetória da Sargento Cássia quebra paradigmas e comprova que resiliência, disciplina e competência não têm gênero. Sua presença nos céus como Mestre de Salto Livre reforça a importância da igualdade de oportunidades e do fortalecimento da diversidade dentro das instituições militares.
A trajetória da Sargento Cássia e o papel da equipe Falcões na FAB

Integrante da renomada equipe de paraquedismo da FAB, os “Falcões”, Cássia já acumulava experiência em saltos operacionais antes de encarar o desafio do brevê. A equipe atua como representante da excelência técnica da Aeronáutica, participando de missões de demonstração, treinamento avançado e apoio a operações especiais.
Sua conquista reflete também o compromisso institucional da FAB em formar lideranças operacionais femininas em todos os níveis. A Sargento Cássia hoje é exemplo de superação e coragem para os que desejam seguir carreira militar. Como ela mesma representa, o lema “Sempre pronta, sempre presente, sempre FAB” nunca fez tanto sentido.
Com informações e imagens da Agência Força Aérea
DEFESA EM FOCO – Edição: Montedo.com
Respostas de 15
Como eu já cantava a pedra há alguns anos, começou a se concretizar.
Começou a palhaçada de primeira mulher piloto, primeira da FAB MS, primeira DOMPSA, primeira adjunto de comando, primeira Sub do Exército, primeira Capitã com ESAO, primeira ECEME, primeira mulher general etc etc etc etc
Por favor montado, nos poupe dessas aberrações feministas.
Parabéns pela conquista e destaque. Como dizia Clodovil, não é a definição de gênero (sexo) que define a capacidade e sim o esforço de cada um …
Vc usou a palavra certa: PALHAÇADA. Enquanto fazia a leitura dessa matéria só me vinha a cabeça aquela música de entrada da antiga série brasileira: Os trapalhões. As FFAA viraram comédia.
Enquanto isso:
De Subtenente para baixo, estão com os soldos uma merreca e são os que carregam o piano nas FFAA, representando 80% do efetivo. Estão literalmente na M.
Se os soldos fossem reajustados anualmente pelo Índice da Inflação, Não Ficaríamos de pires na mão mendigando reajuste, conforme o que foi dado.
A inflação entre reajuste de 01/03/2012 e o reajuste de 01/09/2016 foi de 39,44%.
Abatendo o reajuste médio de 25% (2016) em 04 (quatro) suaves parcelinhas que terminaram em 2019, perdemos *14,44%.*
*Perdas causadas de 01/09/2016 à 28/02/2025 são 50,345%*
*===> Soma das perdas: 14,44% + 50,34% = 64,78%*
*Fonte*:
https://www.debit.com.br/tabelas/indicadores-economicos.php
Forcas armadas subservientes a nova ordem.
Cada vez mais distantes da realidade se firmando num palanque de esquerda.
Nao se preocupam com a condicao precaria dos salarios, da alimentacao, da condicao de trabalho e da carreira dos pracas.
A preocupacao e outra, onde a politica atual e a sua religiao maior.
O exercito de Caxias acabou.
Exército de Farrapos e seus chefes… Vida que segue… 🙌🙌🙌…
Logo, logo teremos também a primeira mulher recruta “pintadora” de meio-fio e “capinadora” da grama do quartel. (Ou será que não vão colocar as recrutas mulheres nessas atividades?)
Alguém sabe se já temos a primeira militar mulher presa?
Ou somente irão divulgar as “primeiras” em atividades/postos positivos para fins de “lacração”?
Como vivemos num mundo de carências!
A todo momento vislumbramos pessoas e Instituições desesperadas em busca de algum sentido que preencha suas carências e camuflem seus fracassos e inércias.
Em tempos onde se procurava antes de tudo “ser”, nenhum contemporâneo se preocupava em enxergar o “primeiro” ou a “primeira”, pois eram movimentos naturais do existir.
Um indivíduo de grande inteligência, sucesso e competência empregada na melhoria da vida em sociedade nem pensava em escrever a sua biografia. Prova disso é que muitas biografias de grandes nomes da história só foram escritas anos após sua morte.
Mas nos dias hodiernos, jovens ainda nem saídos da adolescência já encomendam as suas “biografias de vida”?!
Isso tudo se aplica também às Instituições.
Carência e falta de propósito explicam esse desespero por construir/mostrar o “primeiro/primeira” disso e daquilo.
E assim o brasil vai caminhando rumo ao retrocesso. As escolas já não ensinam. Jovens concluem o ensino médio com um nível de aprendizado equivalente àqueles da então 6ª série dos anos 1980.
E quem deveria enxergar tudo isso, aplaude e incentiva a caminhada rumo ao penhasco…
Parabéns a mulher vc brasileira, ela pode ter sido a primeira a se dedicar a esse tipo de função, porém a importância e relevância vem desde os primórdios de Cristo, mas o mais importante é que tivemos no Brasil a”Primeira mulher estocadora de vento”, e milhares e milhares de cidadão votando no primeiro ex -presidiário que ficou um tempinho irrisório preso por corrupção.
Quanto vitimismo, não importa sexo ou religião o importante é a capacidade e determinação.
Quero ver a primeira Soldado mulher a realizar o primeiro TAT com 556, A primeira a tirar quarto de hora, A primeira Soldado Copeira, A Primeira Batedora….rapaz, essas Forças Desarmadas, Descarregadas são uma comédia! E esse Montedo tá tentando reerguer a imagem da Força! Montedo, Vc não é , nem nunca será um deles! Vc é só um vampiro mestiço, vulgo QAO! Rs vc pode não postar, mas vai ler! Kkkkk
Grandes coisas. Assim como os 4,5%.
Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes. E vida que segue.
Exército Brasileiro, O melhor Exército do Brasil. A brigada paraquedista representa bem o Exército Atual, só embuste. Já vi uma velhinha de 94 anos de idade, um cachorro e até deficientes físicos “pularem” de paraquedas, mas é um embuste tão grande que uma noticia tão inexpressiva como essa, vira manchete no jornal nacional. Semana passada foi a tal da primeira pilota de helicóptero. Meu Deus, mulheres não querem os mesmos direitos dos homens? Só vou acreditar nesse empoderamento militar feminino quando as mulheres realizem na íntegra, o mesmo TAF, a mesma escala de serviço, a mesma formação e as mesmas cobranças recaídas ao sexo masculino. Isso aí é embuste para a mídia tendenciosa ver.
disse tudo.