Militar era o condutor da moto; o motorista do carro apresentou quatro vezes mais álcool no sangue do que o permitido
Taislaine Antunes, Daniel Cristian, g1 Grande Minas e Inter TV Grande Minas
Juramento (MG) – Um militar do Exército, de 26 anos, teve a perna amputada após uma batida entre a motocicleta que conduzia e um carro na MG-308, em Juramento. O garupa da moto, de 16 anos, também ficou ferido.
Testemunhas relataram à Polícia Militar Rodoviária que o motociclista teria colidido com a lateral do carro após invadir a contramão depois de fazer uma curva na rodovia. O acidente aconteceu nesse domingo (13).
De acordo com a PMRv, o condutor da moto foi socorrido pela aeronave Arcanjo do Corpo de Bombeiros e levado para um hospital de Montes Claros. A assessoria de comunicação da unidade hospitalar informou, na manhã desta segunda (14), que o militar precisou passar pelo procedimento de amputação da perna e que o estado de saúde é considerado estável.
Já o adolescente, foi atendido por uma equipe do Samu e também encaminhado para um hospital de Montes Claros. O estado de saúde dele não tinha sido divulgado até a última atualização desta reportagem.
Conforme a polícia, o motorista do carro, de 26, foi submetido ao teste do bafômetro que constatou a média de 0,22 mg/L. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a partir de 0,05 mg/L de álcool detectado é considerado o ato como “direção sob influência de álcool ou substância psicoativa”. A infração é considerada gravíssima.
Ele foi conduzido para a delegacia de Montes Claros.
G1 – Edição: Montedo.com
Respostas de 3
Trânsito está cada vez mais complicado. Carro ao fazer uma curva, invade na contramão. Baita azar do motociclista estará passando neste momento, caso fosse um caminhão, quem se daria mal se era o condutor do carro, então o ocorrido depende de fatores e possivelmente da falta de responsabilidade do condutor do carro e não dá opção do motociclista.
Pessoal, moto não dá.
Aqui no RJ os caras querem se meter em qualquer buraco, os caras passam a mais de 100km/h no corredor entre os carros.
Ou se faz um grande programa de conscientização, ou nossos jovens continuarão morrendo nas estradas.
No RJ os buracos são os menores dos problemas, pior é se perder quando guiados por GPS, e acabar em entradas de favelas.
Adios muchachos….