Trump assina ordem para exclusão de pessoas transgênero das forças armadas e construção de um “Iron Dome” para os EUA

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Presidente também determinou a construção de uma versão americana do sistema antimísseis “Iron Dome” de Israel

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para banir o que ele chamou de “ideologia transgênero” das forças armadas dos EUA.

Em uma série de ordens relacionadas às forças armadas que Trump disse ter assinado a bordo do Air Force One, ele também pediu a construção de uma versão americana do sistema antimísseis “Iron Dome” de Israel.

Antes de embarcar na última segunda-feira, 27, Trump disse aos republicanos do Congresso em Miami que “para garantir que tenhamos a força de combate mais letal do mundo, eliminaremos a ideologia transgênero de nossas forças armadas”.

Sob a administração de seu antecessor, o democrata Joe Biden, pessoas transgênero podiam servir nas forças armadas.

Durante a campanha presidencial, o republicano prometeu restringir os direitos dos transgêneros nos EUA. Ele advertiu, em particular, que poria fim “desde o primeiro dia” e com um “simples toque de caneta” ao que chamou de “ilusão transgênero”.

De acordo com o Williams Institute da Universidade da Califórnia, aproximadamente 1,6 milhão de pessoas com mais de 13 anos de idade, incluindo 300 mil adolescentes, se identificam como transgêneros nos EUA.

Em 20 de janeiro, no dia de sua posse, o presidente prometeu acabar com as políticas pró-transgêneros e declarou que os EUA reconheceriam apenas “dois sexos, masculino e feminino” definidos no nascimento.

Estima-se que o número de pessoas transgênero nas forças armadas dos EUA seja de cerca de 15 mil, de um total de aproximadamente dois milhões de membros ativos.

Na segunda-feira, o presidente também disse que iria “impedir a doutrinação” dos soldados americanos “por ideologias de extrema esquerda, como a teoria crítica da raça”.

Os conservadores usam o termo de forma pejorativa para denunciar o treinamento de conscientização antirracismo.

O republicano também assinou ordens para trazer de volta ao serviço militares que foram afastados do serviço por se recusarem a receber a vacina contra a Covid.
AFP – Edição: Montedo.com

Respostas de 3

  1. A vida é feita de escolhas. E escolhas feitas justamente pela existência de recursos escassos ou pela impossibilidade natural/biológica/ética do indivíduo ser/fazer tudo que quer.

    No entanto, aqui no Brasil o indivíduo ignora essas premissas essenciais dessa nossa existência.

    Ora, se não quero trabalhar, “correr atrás”, “arregaçar as mangas”, “colocar as mãos na massa”, não posso depois exigir que alguém – por exemplo, o estado – me proporcione esses ou aqueles bens materiais. A falta do trabalho, gera a falta do gozo desses bens. A escolha de uma resulta na falta da outra.

    Nesses casos da chamada “ideologia de gênero” e todas as polêmicas ao redor, segue-se a mesma e dura realidade e com a agravante da inexorável verdade científica da natureza.

    Um exemplo: se eu, homem, desejo me relacionar com outro homem, posso tranquilamente passar a minha vida com outro homem. Porém, essa minha escolha me impede de ser pai. Um homem com outro homem ainda não pode gerar outro ser. Isso é lógico-natural (“barriga de aluguel” ou adoção são formas de burlar essa dicotomia das escolhas).

    Mas percebam que ignoram essa premissa da natureza e passam a querer tudo.

    Outro exemplo seria nessa “onda” do “eu me sinto”: Se amanhã eu me sentir dono da loja em que trabalho não posso simplesmente tomar posse dessa loja. Lá atrás fiz escolhas imcompatíveis de hoje ser dono dessa loja.

    Essa “lógica” do “eu me sinto” se esbarra na própria natureza das coisas. No momento, está sendo usada apenas por um meio. Mas vai “abrir mentes” para outros usos também incompatíveis.

    Imaginem o sargento querer desalojar o comandante da OM porque ele – o sargento – acordou naquele dia “se sentindo” o comandante.

    Já existem casos absurdos de pessoas que “se sentem” animais: cachorros, gatos, cobras, ovelhas. Um japonês encomendou uma fantasia muito realista de cachorro e é assim que se apresenta.

    Sejamos realistas, adultos, dotados de maturidade. Façam escolhas de acordo com suas próprias convicções, mas assumindo que essas escolhas o impedem de usufruir de outras.

    Simples assim.

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