Ano excepcional requer mudança de estratégia anacrônica do Brasil no cenário internacional

Alexandre de Moraes e Lula na posse do ministro no TSE (Foto: EVARISTO SA/AFP via Getty Images)

A primeira Semana de um Ano Excepcional

A excepcional mudança do cenário internacional torna a estratégia de Lula – Moraes – Consórcio Imprensa – Sistema Financeiro implementada no Brasil mostra ser anacrônica e incapaz de entender e alinhar o país frente aos desafios presentes e futuros.

Fiel Observador
Risco duplo
No café de um luxuoso hotel europeu, um brasileiro ouviu um alerta. “Recebemos informação que o Governo Trump não vai apoiar nem dar licença de exportação de tecnologias americanas para o Brasil, somente para a Argentina”. Se isso se confirmar, tanto a indústria de defesa brasileira, quanto o projeto de modernização das Forças Armadas estará em sério risco. O Brasil já sofria um embargo velado da Alemanha, e agora poderá silenciosamente sentir a pressão dos Estados Unidos. Equipamentos americanos estão em praticamente todos os atuais projetos, incluído o caça Gripen, cujo motor é fabricado nos EUA. Agora, o rearmamento da Argentina gera desconforto e desconfiança nas Forças Armadas. Javier Milei busca antagonizar Lula como seu principal adversário político na região e após a posse de Trump vai elevar a crise a outro patamar.

Venezuela
Uma guerra na Venezuela se aproxima. A queda de Assad foi o prenúncio. A iminente volta de Gonzalez Urrutia, o legítimo presidente eleito da Venezuela poderá ser o estopim. Se ele for preso ou assassinado, a Casa Branca com apoio internacional poderá autorizar uma ação armada contra Caracas.
A destruição do Regime Venezuelano também busca cortar o fornecimento de petróleo barato a China. Para Trump, Maduro é o principal representante do Eixo do Mal. Uma ação armada na Venezuela liderada pelos EUA vai contar com a participação de nações sul-americanas também. O envolvimento do Brasil é inevitável e Lula deverá escolher o lado certo, mesmo que seja contra sua vontade.

Contagem regressiva
Maduro será abandonado pela Rússia e China igual Assad e todos os outros ditadores. Tic tac, tic tac.

Política Exterior 1
O governo Lula 3 e sua desastrosa política exterior, que transforma os BRICS em aliança anti ocidental, apoia a Rússia contra a Ucrânia e condena enfaticamente Israel, está enfrentando um dilema existencial. Ou a política externa de Brasília se torna pragmática e se alinha a Donald Trump, ou passará a ser vista por Washington como uma adversária em potencial, não somente do ponto de vista ideológico, mas comercial e estratégico. Se Celso Amorim continuar radicalizando as relações internacionais do Brasil, não seremos mais bem-vindos nas mesas de discussão dos principais temas internacionais. As portas do mundo civilizado vão se fechar.

Política Exterior 2
A história sempre se repete. Getúlio Vargas sempre flertava com o facismo e o Eixo do Mal da época. Teve que fazer uma escolha existencial e entrar na guerra com os Aliados. Lula terá que fazer uma escolha existencial, e só terá um lado para escolher. No quintal dos americanos, só existe um lado para onde correr. (Leia mais)
DEFESA NET – Edição: Montedo.com

4 respostas

  1. Lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Agora é hora de alegria Vamos sorrir e cantar Do mundo não se leva nada Vamos sorrir e cantar Lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá 2026 Bolsonaro vem aí Laiá, laiá, laiá 2026 Bolsonaro vem aí Laiá, laiá, laiá 2026 Bolsonaro vem aí

  2. Bolsonaro esta inelegivel ate 2030. E a materia nao trata da eleicao de 2026, trata dos proximos dois anos (2025 e 2026) em que Lula tera que lidar com Trump.

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