Iniciativa visa incluir mulheres nas Forças Armadas. Processo de alistamento será feito em duas modalidades: online e presencial
Gustavo Silva
Desde o primeiro dia do ano, em que mulheres passarama ter permissão de se alistar voluntariamente no serviço militar, um total de 13.600 mulheres já realizaram a inscrição. Elas disputam as 1.465 vagas disponibilizadas pelo Ministério da Defesa, distribuídas entre Brasília (DF) e outros 28 municípios em 13 estados. O alistamento, que segue até 30 de junho de 2025.
O processo de alistamento será feito em duas modalidades: online e presencial. As interessadas devem se inscrever em uma Junta de Serviço Militar, localizada em 28 municípios de diferentes estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza. Durante o processo, as candidatas poderão escolher em qual Força desejam servir, embora essa escolha será condicionada à disponibilidade de vagas, aptidão física e exigências específicas de cada ramo militar.
A lista de municípios contempla cidades como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Manaus (AM), abrangendo diversas regiões do país e facilitando o acesso das interessadas ao serviço militar.
E depois do alistamento?
Após o alistamento, as candidatas passarão por uma série de testes físicos e exames médicos, que incluem avaliações clínicas e laboratoriais. O não comparecimento à seleção será considerado como desistência do processo, portanto, é importante que as voluntárias estejam atentas às datas e exigências.
O alistamento será seguido de uma incorporação das selecionadas no início de 2026, podendo ocorrer entre 2 e 6 de março ou entre 3 e 7 de agosto. Nessa fase, o serviço passa a ter caráter obrigatório. Embora o alistamento seja voluntário, após a incorporação, as mulheres terão os mesmos direitos e deveres das militares, incluindo penalidades por faltas ou condutas irregulares.
Quanto tempo de serviço militar?
O serviço militar terá duração de 12 meses, com possibilidade de prorrogação por até oito anos, conforme as necessidades de cada Força. Após o término do serviço, as militares voluntárias serão colocadas na reserva não remunerada. Caso desejem seguir carreira, poderão se candidatar a novos processos seletivos dentro das Forças Armadas.
EXTRA– Edição: Montedo.com
12 respostas
São desprovidas de inteligência, só podem.
Serão bem vindas.
O EB precisa mudar essa cultura atrasada, cultura de assédio moral e sexual.
Parabéns para essas nobres mulher pioneiras
o pessoal da comissão de seleção vai ficar no sanha. è muita gente pra entrevistar!
Então tá!!!
Farão as mesmas obrigações dos homens?
Escalas iguais?
Prontidão?
Deveres?
Ou só receberão as mesmas Remunerações direitos?
Responda ao perguntado. Demonstre domínio do assunto.
Nâo posso tirar serviço de guarda ao quartel por sou mulher….e por ai vai. SE for para ser tratada como os soldados do sexo masculino sejam bem vindas. mas como eu ja sei vão ser igual a Sgt e Of.
Vc é militar ou um vermelhinho infiltrado?
Como Sub Ten no Exército servi em uma OM na época das Primeiras Sargentos técnico temporário de Saúde na tropa.
Tiravam sv de Cmt da Guarda, Sgt dia, marcha, campo, Escalas diversas, Etc.
Diferente só o Teste Físico.
É só o Cmdo da Unidade cobrar exigir o Normal da graduação. Nem mais, nem menos.
De qual arma você é John? Aposto que é um artilheiro chato e manga Lisa, que passava enchendo o saco do pessoal por causa de faxina no quartel.
Sua resposta contém incoerência Relacional. revise-a.
Exigir sim, sempre quiseram ter direitos iguais, mas tem os deveres também.
Estão iludidas : A maioria acha que sem concurso irá se encostar num quartel, numa escrivaninha, esperar o tempo passar e chegar a subtenente. Ou irá entrar grávida e ter todo o procedimento médico grátis.