O outro ocupante do veículo sofreu apenas ferimentos leves
Porto Velho – Um acidente com um caminhão do Exército nesta sexta-feira (15) resultou na morte do sargento Guilherme Machado Brum, de 33 anos. O fato ocorreu na BR-364, próximo à ponte do Rio Caracol, no distrito de Jaci-Paraná, em Porto Velho. Outro militar ocupante do veículo ficou ferido e foi levado para um hospital da região.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caminhão saiu da pista e caiu em uma ribanceira. Equipes da PRF, da Perícia Criminal e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local para realizar os procedimentos necessários.
O veículo, pertencente ao 4º Batalhão de Infantaria de Selva (4º BIS), sediado em Rio Branco, retornava de um treinamento militar em Campo Novo (RO), como parte da Operação Amazônia. A operação envolveu militares do Amazonas, Acre e Rondônia em exercícios estratégicos na região.
As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.
Nota oficial
O Comando da 17ª Brigada de Infantaria de Selva divulgou uma nota lamentando o ocorrido. Segundo o comunicado, a viatura sofreu o acidente no Km 790 da BR-364 durante o retorno do exercício militar.
O Comando da 17ª Brigada de Infantaria de Selva lamenta informar o falecimento de um dos ocupantes da viatura. O outro militar ficou ferido e foi evacuado para o hospital local.
O comunicado também destacou que o 4º BIS está tomando todas as medidas necessárias para apoiar os envolvidos e seus familiares, além de apurar as causas do acidente.
AC 24 HORAS/ Montedo.com
11 respostas
A gente sempre lamenta a morte de qualquer militar em tragédia. Mas tenho uma pergunta que não sai da minha memória.. Tem acontecido muitos acidentes se olhar ultimamente e a pergunta. Será que é por descuido ou também pode ser fatalidade ou será porque não tem mais sargento QE dirigindo. Não sou dono da verdade, mas parece e também não sei que quando tinha sargento QE dirigindo tinha menos acidentes como falei não sei se é isso procede ou não também.
Talvez não pelo motivo de ser QE, mas pelo motivo de ser mais Velho que essa juventude de hoje, certa vez tive de mijar o motorista, por está a 100km/h na 5º Ton, essas viaturas não tem manutenção e os garotos desesperados para chegar em casa andam voando.
Amigo, os qe só qEriam a felpa e só dirigiam se fosse em missão boca boa. Graças a Jeová não fazem falta nenhuma.
Há muitos Quartéis pelo Brasil, de sul a norte São também muitos os costumes, tradições e a própria unidade com suas peculiaridades. Onde eu servi, os QE eram os Condutores.
Tenho certeza que, se o Exército tivesse pensado melhor, oferecido a graduação de 1° Sgt QE quando o militar fosse para reserva, os teria por mais cinco anos, tempo para criar um Quadro de Condutoresde carreira. Qual o civil com carteira “E” que vai querer se Cabo em uma Unidade? E o comprometimento?
Temos médicos, psicólogos, veterinários, Militares de Carreira, por Que não ter Condutores?
Talvez na unidade que o amigo serviu fosse diferente mas, não era a regra.
Que Deus conforte a família e amigos do falecido.
Bastante ponderada a sua observação sobre a experencia dos nossos QEs, eu estou na reserva recentemente, como QAO, fazem 30 anos que ando de ônibus e caminhão com a Banda, desde soldado sempre vi motoristas que sabiam dirigir caminhão pois vinham de famílias de agricultores etc
Agora qdo é pessoal de cidade que tirou a carteira em carros 1.0 e depois faz a famosa adaptação para carteira C,D ou E, a coisa fica feia, pois é terrível aguentar os trancos e sem falar na segurança em dirigir veículos grandes de transporte de carga. Então acredito ser um problema multifatorial, passando pela péssima formação nas auto escolas, pelo pouco comprometimento profissional e pela pouca experencia como motorista de transporte coletivo ou de cargas.
Só vi tudo ao contrário que você falou ,fui chefe de garagem e só quem dirija era os QEs em missão boa ,mas na bocas podres aí é para ver como a gente pode diferenciar os que valorizam o ser humano e os que desprezam. Amigo independente da minha graduação eu sempre tratei todos os irmãos de farda como o verdadeiro militar tem que tratar. É por isso muita gente vai ter que colocar a mão na consciência antes de julgaram qualquer pessoa
Anônimo de
16 de novembro de 2024 às 19:35, imagino a desgraça que era essa garagem pois você nitidamente demonstra confusão mental com suas mensagens truncadas….
Tente ser mais claro ao escrever suas respostas, procure deixar claro sobre o que e a quem você está falando …
Cinto de segurança é enfeite.
Soldados do efetivo variável na direção não é recomendável, pouca experiencia. Também no fornecimento de Guias do FUSEx, EVs cometem muitos equívocos, no preenchimento da documentação, trazendo transtornos para o paciente, que precisa retornar para correção. urge melhorar esse atendimento, escalando profissionais para esse serviço, já que descontamos mensalmente e questão de saúde é prioridade!
Em 2005 como chefe de viatura evitei um acidente pq o motorista soldado estava DORMINDO ACORDADO dirigindo a 5 TON ACREDITEM
Já havia comentado em outra ocasião, seria viável e oportuno criar um Quadro Especial de Motoristas, para preservar a vida e prolongar a vida útil das viaturas, operacionais e administrativas.