Policiais militares encontraram o cadáver próximo ao 6º DSup, no centro da capital baiana
Jefferson Gonçalves
jefferson.goncalves@bnews.com.br
Salvador – Um homem foi encontrado morto na noite deste sábado (2) na Rua Forte de São Pedro, em frente ao 6º Depósito de Suprimento do Exército, no Centro de Salvador. A vítima foi encontrada por militares do 18º BPM.
Ao chegar no local, a guarnição encontrou o homem caído no chão, sem sinais vitais, ferido por tiros. Moradores do entorno relataram ao BNews terem escutado cerca de quatro disparos por volta das sete da noite, “parecia bomba”.
O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia e remoção do corpo ainda durante a noite. Circunstâncias, autoria e motivação do crime serão apuradas pela 3ª Delegacia de Homicídios (DH/BTS).
2 respostas
Se o evento não foi em legitima defesa, da Lei, da ordem, da propriedade, da vida, o elemento é criminoso e agiu por arbítrio com justiçamento. Não cabe à audiência de custódia indagar se quer um cafezinho, se está com frio, se foi bem tratado pela policia, etc e dar-lhe a liberdade. Imaginem o Exercito Brasileiro, as PMs, ao prenderem invasores estrangeiros ou nacionais, a audiência de custódia lhes fazer esses tipos de inquirição. Basta cumpri as Leis, eliminar as saidinhas, eliminar as mordomias nos presídios, fazer cumprir o tempo de prisão se o individuo agiu “fora da Lei” que a criminalidade irá despencar. Consultem o Nayib Bukele para ver se aprendem alguma coisa.
O fato da manchete enfatizar que o crime foi cometido diante se um quartel do exército se explica pela destruição de valores que eram usados como “freios” na sociedade.
Há não muito tempo se respeitava certos lugares, pessoas, instituições no momento de se perpetrar um ilícito.
Invadir a igreja para assaltar ou mesmo matar não era nem cogitado pelo criminoso.
Assaltar uma mulher com uma criança de colo: não.
Matar alguém diante de um quartel também era impensável pelo assassino.
Até o criminoso tinha um código de ética, respeitava certos valores.
Hoje não. Hoje tudo pode, em qualquer lugar, a qualquer hora, diante de quaisquer pessoas/lugares/instituições.
Isso tudo é produto da relativização dos “freios” que impedem que nós, seres humanos, ajamos como simples animais em sociedade.