Apartamento do oficial da reserva ficou destruído após explosões em sala-cofre repleta de munições e armas
Campinas (SP) – A Polícia Civil indiciou por incêndio e explosão o coronel reformado do Exército Virgílio Parra PDias. O apartamento onde ele morava acabou incendiado em 24 de fevereiro deste ano, em Campinas, depois de um artefato explodir dentro do cômodo-cofre onde ficava o armamento do militar.
Com base no laudo do Instituto de Criminalística de São Paulo divulgado recentemente, foram identificadas pelo menos duas explosões, vestígios de pólvora e disparo de munições no apartamento do coronel reformado.
Com relação ao armamento localizado, a polícia citou que o militar tinha licença de Colecionador, Atirador e Caçador para manter 86 armas, mas no imóvel foram encontradas 123 armas.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o caso é investigado por meio de inquérito policial, no 1º DP de Campinas. A equipe da unidade prossegue com as diligências para esclarecer todos os fatos.
CBN CAMPINAS – Edição: Montedo.com
16 respostas
Corretíssimo, pois contra fatos não há argumentos. Esse “cidadão” guardava, além das armas, granadas, explosivos e ainda manuseava pólvora, em um imóvel residencial, colocando a vida de dezenas/centenas de pessoas para manter sua “coleção”. O “homem honrado”, ainda teve a “coragem moral” de fugir da cena do crime, pouco se importando que sua conduta pudesse ter feito algo de ruim a algum morador. Todo o rigor da lei nele.
Aqui no RS, município de Novo Hamburgo, um CAC matou o pai, o irmão e dois policiais militares. Feriu mais oito pessoas, entre elas, a própria mãe, que está em estado grave. O mesmo possuía quatro armas registradas e farta munição, mesmo sendo um indivíduo esquizofrênico. Acreditem: Esquizofrênico! A pergunta que fica, com a flexibilização da aquisição de armas e munições, promovida pelo desorientado advindo do baixo clero, quando no governo, é a seguinte: quantos CAC irresponsáveis, despreparados e psicologicamente doentes ainda temos neste país.
Nós EUA acontecem a mesma coisa e vc continua usando como exemplo, aqui, um caso isolado e vc já quer crucificar todo mundo.
Existe um abismo na formação dos EUA e do Brasil, sendo simplesmente impossível comparações. Atente Para as Leis americanas, baseadas nos costumes e não repetirá este erro crasso, provavelmente baseado em ignorância e a ânsia de defender seus interesses.
Armas foram liberadas sem um controle realmente efetivo, visando angariar simpatia e provável apoio, caso necessário, a determinados interesses
de Grupos políticos e militares inescrupulosos.
O Sr. É real? Ou seria um dos robôs Bozoides?
nao mais que desorientados, alienados e dementados como vc para falar tanta asneira.
Basta éna acima de dois anos de condenação penal para perder a patente e em consequência o pagamento.
Foi meu instrutor na ESAVIA início dos anos 80′, criou problemas na relação com outros instrutores.
Como SCmt do 14° BI Mtz (Jaboatão dos Guararapes-PE), tb, deu muito trabalho.
Tem coisas que custam a acreditarmos.
Um militar – oficial de Infantaria – passa mais de 30 anos lidando com armas e munições, coordenando e controlando seu uso, armazenamento correto e integridade desse material.
Além disso, foca-se sempre na segurança na manipulação, evitando acidentes.
Aí, vai para a Reserva e transforma seu apartamento residencial em paiol?!
Inacreditável!!
Ou aquela máxima: “faça o que ordeno, não o que faço”.
Cadeia seria pouco para esse criminoso.
Na minha concepção quem possui esta quantidade de armas em seu poder não pode ter boas intenções
Tive a oportunidade de servir com esse Coronel, quando 1 Ten, no antigo 17 BC, Corumbá-MS. Todos já o achavam pertubado de certa maneira, pelo jeito de falar e agir.
“oportunidade”
Fala sério.
Ele deveria ter usado o conectivo correto: O “desprazer” de servir.
Conheci também o na época major parra dias.
Gosto nem de lembrar.
O ensinamento que fica é que tudo que vai de alguma forma volta.
Todas críticas ao Parra ‘loco’ Dias são justificáveis.
Agora, tenho que fazer “justiça”, não era do tipo que ficava atrás da pilastra de olho pra pegar alguém dando qualquer tipo de alteração.
Parra Dias jamais deu um FO negativo ou puniu qualquer aluno, resolvia a questão no momento.
Como SCmt do 14° BI Mtz jamais puniu uma Praça, dava muito no saco dos oficiais fracos e sem vocação, apertava o Comandante para intensificar as instruções práticas.
Tinha muito orgulho daqueles graduados que contribuiu em sua Formação, passava horas relembrando passagens alopradas.
Militares oriundos da Akadimia admitiam seu preparo técnico-profissional, porém, nunca de acordo com seus métodos, os viam como um estorvo.
Parra Dias sempre foi do tipo “auto sabotagem”, criava situações inusitadas, desnecessárias, gerando problemas a si mesmo.
De tanto procurar, achou seu calvário na Justiça comum.
Tá enrolado, é não é pouco.
Só no meu ano ele foi punido duas vezes.
Mas é isso aí mesmo, oficiais não o respeitavam.