Orient Shield 2024 reúne forças japonesas e do US Army
Kushiro e Takashima (Japão) – Militares do Comando de Operações Terrestres representaram o Exército Brasileiro no exercício combinado Orient Shield, um adestramento anual executado no Japão, entre sua Força de Autodefesa Terrestre e o Exército dos Estados Unidos. O Exercício visa melhorar o planejamento tático combinado nos níveis Batalhão e Brigada, além de aperfeiçoar a coordenação e a interoperabilidade.
Durante o Exercício, entre 18 a 27 de julho, os observadores militares brasileiros puderam verificar as técnicas e procedimentos para a condução de exercícios de tiro real de fração, tiro de artilharia e tiro de armas portáteis. Os representantes brasileiros também se beneficiaram do intercâmbio de experiências com militares envolvidos na atividade e com os observadores militares da Austrália e Canadá, também convidados.
A comitiva de observadores brasileiros foi composta pelo Tenente-Coronel Alan Diego Flach, do Centro de Doutrina do Exército, e o pelo Major Marcelo Teixeira Emídio de Andrade, da Chefia do Preparo da Força Terrestre. De retorno ao Brasil, eles serão responsáveis por comunicar os conhecimentos adquiridos, com o objetivo de aperfeiçoar a doutrina militar, com base nas melhores práticas de nações amigas pertencentes ao Arco do Conhecimento, e de colaborar com o preparo da Força Terrestre. (COTER)
EB – Edição: Montedo.com
5 respostas
Muito bom!!!!
Visitinha básica de Benchmarking.
É serio que terei que comprar essa farda nova, este coturno novo e essas divisas novas?
Usarei o da cadeia de suprimentos.
Cheguei num ponto onde elogio não me ajuda e punição não me prejudica.
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Só quero a minha reserva (e não é a de material)
Ja mudaram a farda de novo???
Conheci um desses militares brasileiros que aparecem na notícia, à época comandante de SU, era contumaz chegar atrasado às formaturas da SU e OM, andava barbudo e mal uniformizado, mas tinha algumas características: gostava de chamar a atenção dos praças, não conseguia cumprir direito suas missões e era mão pesada na hora de avaliar os seus subordinados. Será que mudou/melhorou, acho que o militar para ser indicado para uma missão dessa natureza deve ter muitos predicados, ou o que o Exército tem para mandar nessa missões é o que sobrou.