Sargento do Exército é morto em briga de casal; esposa é esfaqueada

Sargento Jônatas Emanuel Restani (Reprodução Alô Juca)

 

Mulher teria informado aos policiais que foi agredida e apenas se defendeu

Salvador – Um militar do Exército foi morto na noite deste sábado (15) , em um apartamento localizado no bairro de Amaralina. O primeiro sargento Jônatas Emanuel Alves Restani foi encontrado morto por uma guarnição da PM baiana.

Ao atender a ocorrência, os policiais constataram que a esposa do sargento também estava ferida. Antes de ser encaminhada para uma unidade de saúde, a mulher teria informado aos policiais que foi agredida e apenas se defendeu.

Oriundo da arma de Infantaria, o militar seria promovido a subtenente no final deste mês e movimentado para o estado de São Paulo.

Com informações de Alô Juca

13 respostas

  1. Na maioria dos casos há o feminicídio, o que não estou afirmando quanto ao caso, mas dentre os casos de tentativas, acontece poucos casos de legítima defesa e quem se dá mal é o agressor. E, neste exemplo, como deveriam ter mulheres mais corajosas, pois se tivessem não haveriam muitos casos de agressão doméstica.

  2. Lá vem o especialista de ar-condicionado condenar o falecido com platitudes sobre violência doméstica, sem ao menos existir um inquérito policial concluído.

    1. Pois é Placido Alberto, o camarada não sabe o que aconteceu e já supõe que o Sgt é um agressor, acreditando na versão de quem assassinou.

      Mas a justiça também está agindo assim, se a mulher disse que foi agredida, constrangida, assediada… o homem que se vire para provar a inocência pois a princípio é ele quem está errado.

      Ela assassinou o Sgt e, posso até estar muito engando, vai se safar dizendo que foi agredida.

      1. Pois é Sub, o Senhor está correto e nessas horas seria de grande valia a família do falecido constituir advogado, porque se a mãe dele for hipossuficiente e não houver filhos, ela pode pleitear a pensão.

  3. Quando coloco meu comentário digo: o que não afirmo se é o caso. Quando digo isso quero afirmar que pode não ser o caso. Ler e se atentar aos comentário, inclusive saber entender e problema do português, mas também de moral tergiversar o que as pessoas escrevem ou querem dizer. Agora dizer e afirmar que o cara foi assassinado, isso sim e afirmar categoricamente. Tô achando que não e nem falta de conhecimento do vernáculo nacional e sim pura falta de moral mesmo.

    1. Jovem rábula do Quadro Engraçado, o vernáculo é nacional por essência e, assim como o erário não necessita de adjetivo. Creio, do mesmo modo, que não há problema “do português”, considerando a ausência de lusitanos nos comentários.

    2. “…digo: o que não afirmo se é o caso. Quando digo isso quero afirmar que pode não ser o caso.”

      Estaria grogue quando escreveu essas asneiras?

      E ainda tem a audácia e a arrogância de afirmar que os outros comentaristas daqui é que não sabem usar o “vernáculo”.

      Que di**** está acontecendo com esse mundo? Só tem maluco…

  4. Que coisa triste isso! Família destruída por questões domésticas, ou de um lado apenas ou dos dois, não tá dando certo o melhor é cada um seguir seu caminho. Violência doméstica sempre foi grande, todavia muita vezes ficava as escuras. Aqui, por exemplo, tem gente que realiza violência contra a boa interpretação da nossa língua pátria, reflexo do desinteresse ou pelo baixo grau de instrução. Pêsames a família e força a mulher.

    1. Trato todos fora do ambiente do Quartel, como “Senhor”. Não vejo nenhum demérito nisso; entre homens adultos a fidalguia é uma das virtudes cultuadas e, no dia que o Senhor tiver maturidade intelectual para entender coisas de homem a leitura de 1 Coríntios 13:11 fará sentido.

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